O ator André Gonçalves esteve no Programa Pânico na Rádio Jovem Pan e falou sobre diversos assuntos.
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Após viver R. R. Soares no filme sobre Edir Macedo, ele revela que entrou bêbado em uma Igreja Universal ao lado de amigo “macumbeiro”. “Uma igreja Universal lindíssima no Leblon. Eu já tinha filmado inclusive, cheguei atrasado. Eu tinha tomado uma meia dúzia de cervejas. Entrei, perguntei cadê o pastor. O pastor veio lá de dentro se arrumando. Eu disse para ele que eu precisava de uma oração”, declarou.
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“Meu amigo macumbeiro ficou na porta dizendo: ‘Eu espero que você morra, como que você entra numa Universal para pedir oração!’. E o pastor falava: ‘Relaxa, esse aí não vai entrar porque está agarrado com o capeta’. A Igreja estava fechada, meu amigo macumbeiro pedindo para eu sair dali”, relembrou.
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André também falou da fama de pegador. “A fofoca rola. Acho que essa não é uma realidade, eu parei de beber. Não tenho como negar meu passado. Mal está o outro que tem 9 filhos, eu tenho apenas 3. Eu estou fazendo jejum de Daniel, 21 dias sem beber. Eu queria beber um pouco menos que eu bebo, mas aguentei apenas três dias”, disse.
O intérprete também falou sobre a polêmica do voo em que foi expulso. “Eu nunca tinha ido aos Estados Unidos. A gente começou a beber 9 da manhã, o voo era 5h da tarde. Eu tinha pavor de voar. Quando chegou em São Paulo eu tava “breaco”. Quem estava no voo era o Pelé, meu querido amigo. Eu não queria sair da primeira classe então fiquei falando com o Pelé. Na quinta vez, o pessoal disse que eu tinha que voltar para a classe econômica, e o bêbado tem uma coisa do ‘Não me toque’”, explicou.
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“Deu uma cagada federal, o avião desceu em Manaus. Eu rio hoje disso, mas foi trágico. Eu desci amarrado igual um porco. Tipo novela da Record? Foi um voo fatídico na minha vida”, declarou.