O presidente interino do Brasil, Michel Temer, reagiu às críticas que recebeu de alguns artistas logo após o anúncio de seus ministérios. O peemedebista, com a finalidade de reduzir o tamanho da máquina estatal, extinguiu o Ministério da Cultura, o que gerou revolta em alguns artistas.
Após a repercussão negativa da decisão, Temer anunciará que toda a estrutura do atual MinC permanecerá como está. O que diferenciará a pasta dos governos anteriores será apenas o fato de que ela perderá o status de ministério, assim como aconteceu com a AGU, por exemplo.
O presidente pretende criar uma Secretaria Nacional da Cultura. Dessa forma, o setor não estaria mais subordinado ao Ministério da Educação, como havia sido proposto. Uma mulher deve ser escolhida para comandar a pasta, que ainda não foi anunciada.
Apoio
Mesmo tendo repercutido negativamente entre os artistas, a decisão de Temer de cortar o ministério da Cultura agradou alguns setores mais conservadores da sociedade, que alegam que “o governo financiava cultura de má qualidade”.
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O financiamento de artistas em troca de apoio político também foi comentado, inclusive por alguns artistas. O ator Sandro Rocha, do filme Tropa de Elite, comemorou o fim do ministério: “Já vai tarde!”
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