A nova série de Miguel Falabella continua dando o que falar, pois alguns grupos que afirmam que a produção da Globo reforça o preconceito e o racismo.
De acordo com o jornal “Folha de São Paulo”, na última terça-feira (16), data de estreia do seriado, cerca de 60 pessoas se manifestaram na frente da sede da emissora em São Paulo.
“Pro racismo acabar, a Globo ‘vamo’ escrachar. E se as preta se unir, ‘Se** e as Negas’ vai cair”, gritavam os militantes do Levante Popular da Juventude. Durante o ato, a fachada do canal foi pichada por alguns integrantes.
A estudante de direito não viu o episódio de estreia inteiro, mas assistiu a alguns trechos na internet.“A gente já previa que ia ter essa visão estereotipada do povo negro e pobre, mas me assustei muito mais. A Globo se aproveita de um estereótipo estabelecido e o reforça”, explicou à Folha de S. Paulo.
Já Miguel Falabella, 57, comentou rapidamente a situação durante entrevista ao “Diário de S. Paulo”. “Que loucura o rancor desse povo, não é? Eu estou no terceiro ato da minha vida. Não dá para ter rancor, sabe? Não tenho tempo para isso.”
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