A Band é conhecida como a emissora do esporte e jornalismo, mas isso não é suficiente para que se consiga alcançar um índice satisfatório para uma emissora de forte apelo nesses dois tópicos. A emissora possui, na sua grade, programas desses dois estilos.
Para brigar pela vice ou pela liderança, uma emissora precisa investir em todas as áreas para fisgar e conquistar o público. Vimos que a Band fez grandes investimentos ao contratar Ana Paula Padrão para comandar o “Masterchef”, programa do qual sou fã. Luiz Bacci foi a grande descoberta do ano, mas não teve êxito no programa estilo “Brasil Urgente”. O apresentador possui desenvoltura para um programa de entretenimento, gênero que está em falta na programação de todas as emissoras.
Em relação a grandes contratações, alguns erros poderiam ser acertados. Lembrei-me da contratação de André Vasco, que sabe dominar uma câmera, e sua desenvoltura no comando do “Sabe Ou Não Sabe” mostra que a emissora possui casting para programas do gênero adulto e jovem.
Como uma emissora quer aumentar sua audiência quando vemos programas religiosos em pleno horário nobre? Uma emissora não cresce apenas contratando profissionais. Uma emissora cresce contratando profissionais e investindo em programas que tenham melhor desenvoltura e comando.
A solução para a Bandeirantes seria um novo planejamento e redesenho de sua grade de modo que possa atender a todo tipo de público. O que falta à Band é inovar e arriscar mais.
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Texto escrito pelo leitor Diego Costa.
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