Menos de quatro meses passados da estreia do novo formato, o “Fantástico” desistiu de mostrar as reuniões em que os jornalistas discutem os assuntos da semana, deixou de convidar um famoso para sugerir uma reportagem, aposentou a ideia de expor seus apresentadores conversando em telões com correspondentes e deixou de lado um robô de telepresença.
Essas novidades foram criticadas por telespectadores e profissionais da própria emissora. A ideia dos diretores do “Fantástico” era mostrar os bastidores do programa, como um reality show. As “inovações” foram sumindo lentamente durante a Copa do Mundo até desaparecerem completamente em agosto.
As novidades foram apontadas internamente como responsáveis pela queda de audiência do “Fantástico”. Nas 17 edições anteriores à reforma de cenário, o programa registrou média de 18,6 pontos na Grande São Paulo. Nas 17 edições posteriores, até o último domingo (17), a média foi de 18,0. No mesmo período do ano passado, a audiência média foi de 19,5. Das novidades criticadas, foram mantidos apenas os cavalinhos fantoches que interagem com Tadeu Schmidt nos gols da rodada e “fanticons”, espécie de emoticons customizados.
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