“Geração Brasil” está com índices abaixo do esperado e repercute muito pouco se comparada a divertida “Cheias de Charme”, novela dos mesmo autores. Acredita-se, nos bastidores, que o público fica confuso com o excesso de tecnologia na trama, que aborda o mundo da informática. Mas não é só isso.
A atual novela das sete ignora uma regra básica do folhetim: não há vilão. Simplesmente não existe um personagem que faça com que os mocinhos sofram, promova falcatruas, injustiças e aja com sangue frio. E sem antagonista a história não anda, o público não tem para quem torcer. O problema de “Geração Brasil” é bem mais simples do que se pensou. E, de acordo com informações do jornalista Fernando Oliveira, só agora a Globo acordou para o caso.
Em “Geração Brasil”, nas próximas semanas, Herval (Ricardo Tozzi) começará a mostrar falhas de caráter e tentará atrapalhar a vida de Verônica (Taís Araújo), Jonas (Murilo Benício) e Pâmela (Claudia Abreu).
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