Sei que a palavra carisma é subjetiva, mas sei também que ela existe e significa o jeito que define o perfil de uma atração baseada na opinião do povo que assiste ao programa da emissora. É exatamente nesse tom que vamos mostrar o motivo pelo qual a boa produção do programa de gastronomia do SBT não atrai do mesmo modo que o programa “Masterchef”, da Band.
A versão brasileira do “Hells Kitchen”, no SBT, carece de um chef de cozinha que seja tão personalizado e déspota quanto o chef do programa original. A graça do “Hells Kitchen” está exatamente na personalidade do chef, e não no cenário ou na produção. O “Hells” do SBT tem produção e edição boas, mas carece de comando. Não vou citar o nome do chef que, aliás, é um grande chef brasileiro, para não personalizar o comentário. O chef brasileiro é bastante simpático, o que não poderia ser no programa. Quando tenta fazer cara de mau, não convence. O chef brasileiro é muito simpático, pessoa de bom caráter e até delicado em suas suas atitudes, o oposto do que é o chef da versão original que teve sucesso na TV à cabo.
Se era para fazer um chef bonzinho, então que se fizesse um novo programa sem se basear no “Hells” que tem seu fundamento no temperamento firme do chef do programa.
Texto: James Akel
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