Depois de muitos anos, Gugu Liberato decidiu voltar a fazer a famosa banheira, quadro de grande sucesso no auge do “Domingo Legal”, do SBT, na década de 90. No entanto, a nova versão acabou deixando o público frustrado, e foi um fiasco.
Comportada, a versão comemorativa da banheira – como disse Gugu – terminou sendo um verdadeiro fracasso. Os telespectadores, que estavam eufóricos e ansiosos nas redes sociais para reviver o quadro clássico que marcou época nas tardes de domingo – fazendo a alegria de jovens e adultos – ficaram decepcionados com o que foi apresentado. Uma brincadeira sem empolgação, com as modelos usando shorts e não biquínis, e sem a pitada de erotismo e a “alegria” que movimentava o quadro antigamente. No final das contas, o quadro terminou virando piada, e chegou a ser apelidado de “banheira gospel”.
A banheira “versão família” não agradou o público que esperava mais – muito mais – , e também não contou com a empolgação de Gugu, que estava retraído, bem diferente do apresentador que ria muito e brincava durante o quadro no “Domingo Legal”, nos anos 90. Na época, a modelo Luíza Ambiel se tornou um símbolo da banheira que reunia diversos artistas.
No final de tudo, Gugu terminou em uma situação complicada. Para os mais conservadores, ficou a imagem de apelação, e para os muito liberais, a frustração.
Sem sucesso, a “banheira do Gugu” deixou a Record em terceiro lugar. Perdeu para Ratinho por um placar de 9.7 a 8.8. Já no confronto com “A Praça é Nossa”, Gugu Liberato foi ainda pior. Marcou 7.3 contra 10.1 do humorístico do SBT.
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