Estreou nesta segunda-feira (03) a nova novela das 21h da Globo. Escrita por Gloria Perez e com direção artística de Rogério Gomes, “A Força do Querer” aposta em personagens que se cruzam em trajetórias pessoais marcadas por desafios, conflitos e muita superação, os quais são embalados por enredos românticos.
Após os desempenhos aquém do esperado dos folhetins anteriores, tanto em audiência como em qualidade, a Globo aposta suas fichas na ‘força’ de Gloria. Para não variar, a autora abordará em sua nova novela temas abrangentes, tais como a diversidade, a tolerância, as dificuldades de compreender e aceitar o que é diferente de nós e os embates entre as vontades e os limites ético-morais.
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Após a exibição do início do folhetim, esta coluna destaca os erros e acertos que dominaram a estreia. Como erros, podem ser citados: um pouco de lentidão em se tratando de primeiro capítulo, a atuação novamente fraca de Fiuk como Ruy e a abertura que possui imagens confusas e música não contagiante.
De modo geral, “A Força do Querer” estreou com saldo bastante positivo. Nesse sentido, os acertos mais contundentes tratam-se das atuações sempre graciosas de Lília Cabral (Silvana), Maria Fernanda Cândido (Joyce) e Tonico Pereira (Abel); o modo como se passaram as fases dos personagens, com auxílio do objeto dado pelo índio; a química forte entre Juliana Paes (Bibi) e Rodrigo Lombardi (Caio); e, por fim, as belas imagens da protagonista Ritinha (Isis Valverde) nadando nas águas do Rio Negro.
Com evidências de que crescerá ao ponto de ultrapassar suas antecessoras, a nova trama da Globo aposta em ingredientes novelísticos que outrora fizeram sucesso e que podem reconquistar grande parte do público afastado do horário.
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