A Record está passando por um período de reestruturação no complexo de teledramaturgia, RecNov. Criado em 2005 no Rio de Janeiro, para ser uma espécie de novo Projac (estúdios da Globo), o espaço acabará sendo alugado.

Apesar da boa fase que a sua teledramaturgia passou neste ano, a ordem é diminuir os custos, e a solução para isso foi terceirizar toda a área, deixando a cargo da produtora independente Casablanca, que passará a ocupar o lugar em 2016.

Neste final de ano, a emissora está tirando tudo que lhe pertence de lá, para deixar tudo nas mãos da nova administração, que cuidará das novelas e do programa “Xuxa Meneghel”, outra atração que foi terceirizada na Record.

Esse processo de reestruturação, entretanto, está causando muitas controvérsias e demissões, quando cerca de 500 pessoas foram demitidas neste mês. Enquanto uns ficarão contratados pela Casablanca, outros já estão dando adeus.

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De acordo com o colunista Flávio Ricco, o editor João Marins é um dos que acabam de sair de lá e acertar o seu ingresso na Globo. Ele vai trabalhar na produção da próxima novela das nove da emissora, “Velho Chico”.

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