Famosos contam como encaram as críticas que recebem; confira


Foto: divulgação.
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No lançamento do livro do crítico de TV do “UOL” e da “Folha”, Maurício Stycer, vários famosos compareceram e aproveitaram para pedir  autógrafos para ele  e bateram um papo com o próprio “UOL”, no qual contaram como são suas relações com as críticas de TV, e como elas influenciam em seus trabalhos.

João Kléber, sempre no “olho do furcão” de qualquer crítico de TV, comentou: “Se a crítica é construtiva e é para a gente melhorar, presto atenção, só não considero quando a crítica é pejorativa e tendenciosa. A palavra crítica parece que já está falando mal, mas é uma avaliação do trabalho, do projeto. Já aconteceu de eu avaliar uma crítica e mudar de ideia”.

Chris Flores, que foi bombardeada por críticas quando trocou os bastidores de uma revista e começou a ganhar espaço na TV, refletiu: “Sempre leio com muita atenção e respeito as críticas de um jornalista, porque sei que ele tem algum motivo para escrever aquilo. O crítico olha pelo olhar do público, às vezes você acha que está arrasando e você não está, eu gosto de crítica, gosto desse feedback do público e dos críticos. Quando comecei no ‘Hoje em Dia’, eu dava muita risada porque aquilo era uma diversão, dava risada, brincava, levava mais a sério o trabalho na redação, dentro da revista, mas comecei a perceber que tinha que ter uma seriedade, percebi que eu poderia rir, mas tinha que ter comedimento também, falar sério quando necessário, tinha que saber o limite até para rir”.

Astride Fontenelle revela que por causa da crítica acabou inventando uma das “poses” de se apresentar na MTV mais famosas: “A crítica constante era o ‘mexe mexe’ dos VJs, chamavam a gente de VJs helicópteros porque a gente mexia muito os braços. Aquilo me incomodou muito e fui atrás de um jeito de falar naquele fundo eletrônico sem gesticular tanto. Um dia olhei uma ‘três tabelas’, que é aquele caixote que você usa em três posições dentro dos estúdios de TV para arrumar alguma coisa, ou ficar mais alto. Peguei aquela ‘três tabelas’, coloquei o pé em cima de modo com que a mão ficasse apoiada no joelho e apresentei o programa. Aquela pose com um joelho mais alto e a mão apoiada fui eu quem criou. Quando a MTV fechou, ganhei uma ‘três tabelas’ de presente”.

Carlos Bertolazzi, chef de cozinha e apresentador do SBT, conta que sempre tenta ver com “bons olhos” a crítica: “Por ter um restaurante, já estava acostumado com a crítica gastronômica e quando fui para a TV, só mudaram os críticos e estavam falando de outras coisas (risos). Sempre encarei de forma construtiva, não sou do tipo que fica magoado, sai xingando o crítico nas redes sociais, realmente procuro ler tudo e pondero, vejo o que serve, se tem algo para mudar ou se não é uma questão muito minha”.

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Há quem, diferente do Bertolazzi, saia xingando e bata boca com os críticos, como foi o caso de Sônia Abrão na época em que cobriu por praticamente um mês o caso da morte do cantor Cristiano Araújo. O próprio Stycer achou que era um “recorde mundial” um programa de TV dar destaque por tanto tempo a um mesmo assunto, ao que a apresentadora rebeteu sobre suas análises:  “da profundidade de um píres”.

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