Finalista do Dança dos Famosos, Lucas Veloso comemora nova fase de sua vida

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O ator Lucas Veloso recebendo o prêmio do Domingão (Foto: Reprodução/Globo)

O ator Lucas Veloso recebendo o prêmio do Domingão (Foto: Reprodução/Globo)

O ator Lucas Velosos, revelado durante sua participação em Velho Chico, é um dos finalistas da Dança dos Famosos, quadro do Domingão do Faustão.

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Em conversa com o jornal Extra, ele falou sobre suas inspirações, uma delas o cantor Michael Jackson.

“Desde molequinho, gostava do Michael, então comecei a imitar os movimentos que ele fazia, que têm forte inspiração na mímica, arte que estudei por seis anos. Meu pai também era fã e fazia um quadro nos seus shows em que se transformava nele e que eu peguei emprestado para o meu espetáculo, “Cócegas no cérebro”. Mas a ideia de colocar o moonwalker na nossa estreia na “Dança” (o ritmo da apresentação inicial foi o “Baladão”) foi da danada da minha professora, que tinha me visto num vídeo fazendo esse número. Deu certo! A partir daí, quase toda dança nossa tem um temperinho do Rei do Pop. Michael criou uma obra de arte que ultrapassa o tempo. É como “Os Trapalhões”, que passam de geração para geração”, disse ele.

Ele também falou sobre a disputa de dança: “Todo mundo quer o carro (o prêmio para a dupla vencedora), mas não estou ali para ganhar. Meu único objetivo é divertir a plateia. Vivo para o público. O artista simplesmente não existe sem alguém para comprar um ingresso ou ligar a TV para assisti-lo. Sou disciplinado e gosto de ensaiar, então sempre estive disposto a aprender o que me foi ensinado. E nunca tive pudor em soltar o quadril. Homem rebola, sim! Os que acham que não podem são machistas. Sou seguro da minha orientação sexual, rebolo mesmo”, falou.

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Lucas também falou sobre a sua parceria com sua namorada e professora de dança: “Nossa história começou no forró. Já tenho a malandragem porque, na adolescência, só conseguia arrumar uma namoradinha se me desse bem dançando um forrozinho. Tinha que sobreviver, né? (risos). Quando vi aquela menina linda, cheirosa, ficou difícil de me concentrar. Brincadeira. Na verdade, foi muito mais do que isso. Sabe aquela história de o santo bateu? Quero conquistá-la todos os dias”.

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Na conversa, ele comemorou a boa fase após um ano conturbado: “Perdi cinco pessoas no ano passado. Meu pai (em virtude das consequências de um grave acidente de carro do qual foi vítima em 2011), meu segundo pai (o professor Mica Guimarães), dois amigos e um tio. Enterrei meu pai e, cinco dias depois, estava na frente de uma câmera gravando “Velho Chico”. Não tive esse luxo de curtir o luto. Trabalhei, paguei minhas contas, botei comida em casa. Colhi em 2017 o que plantei de bom”.

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