Castelos, carruagens, espadas, escudos, pergaminhos, entre tantos outros detalhes. O mundo medieval é rico em elementos marcantes e, por isso mesmo, o trabalho de pesquisa da produção de arte de Deus Salve o Rei levou cerca de seis meses.
Neste período, Nininha de Médicis, produtora de arte da novela, confeccionou boa parte das peças: desde as carruagens até as cerâmicas e copos, objetos de luta (espadas, escudos, lanças, machados, arcos e flechas), e livros que compõem a decoração dos ambientes do cenário.
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Bandeiras, mapas, miniaturas, quadros e pinturas também foram produzidos especialmente para a novela. “Fizemos as bandeiras dos dois reinos porque era uma forma de identificação na época. Os quadros que decoram os ambientes são inspirados em obras já existentes e produzidas manualmente”, detalha Nininha, reforçando que Deus Salve o Rei é uma obra que faz uso da licença poética, criando também seus próprios códigos e hábitos. “Criamos nossos próprios protocolos, já que não vamos seguir uma regra de comportamento, como formas específicas de se portar à mesa ou de cumprimentar”, exemplifica.
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Apesar de não haver uma preocupação em precisar o período e o local exato onde a novela se passa, grandes banquetes são uma característica marcante do período medieval e estarão em cena. São centenas de copos, canecas e pratos dos mais diversos materiais – barro, madeira, estanho, pedra sabão e osso. Panelões de ferro, cestarias, animais de caça como javali, coelho e codornas vão compor a cenografia das cozinhas.
A próxima novela das sete, ‘Deus Salve o Rei’, trata das escolhas e suas consequências e questiona o poder do destino na vida das pessoas. A novela tem autoria de Daniel Adjafre, que faz sua estreia em novelas, e direção artística de Fabricio Mamberti.
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