Jô Soares deixou as madrugadas da Globo há quase um ano, em dezembro de 2016, sendo substituído por Pedro Bial com um novo programa. No entanto, ele parece não guardar mágoas da emissora, já que retornou ao antigo horário em uma entrevista no Conversa com Bial de ontem (24).
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Ele entrou no palco de mãos dadas com uma de suas antigas parceiras no Programa do Jô, a produtora Nathalia Pinha, e isso já fez seu coração bater mais forte. No entanto, ele disse: “Eu não vou chorar”. “Eu também não, Jô. Já chorei antes (…) Mas hoje é um dia especial para todo mundo. Se eu chorar não é vergonha alguma”, respondeu Bial.
Na ocasião, o veterano apresentou seu novo livro, “O Livro de Jô – Uma Autobiografia Desautorizada”, e acabou caindo no choro. Ele também distribuiu aquele gostoso e nostálgico “beijo do Gordo”.
“E tem uma história engraçada da batalha em torno do título (…) E Desautorizada é muito mais forte, é quase de censura, é que leu e não autorizou (risos)”. Apesar de ter prometido não chorar, ele não conseguiu segurar as lágrimas na sequência.
O apresentador foi aos prantos ao lembrar de seu filho Rafael Soares, que faleceu em 2014, aos 50 anos, em decorrência de um câncer. “Rafael tinha autismo, uma doença que ninguém conhecia direito quando ele nasceu. Sempre tive muito orgulho de seu talento musical. Era pianista, concertista, dono de um ouvido absoluto”.
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“A coisa que mais me comoveu foi um jornalista (LUIZ FERNANDO VIANNA) que tem um filho autista que escreveu um livro sobre o filho, e preciso agradecer esse homem porque quando o Rafinha morreu, ele escreveu um artigo sobre o Rafinha e ele escreveu: ‘dizem que o Jô escondia o filho autista’. E em maiúsculo ele dizia ‘É MENTIRA!’. ‘Cansei de ver o Jô levando o Rafinha para passear’, relata.
E enfatiza: “Eu jamais esconderia meu filho. Tinha orgulho desse talento musical que ele tinha, um ouvido absoluto”. Quem aí matou a saudade de Jô na Globo?