Leo Chaves, irmão de Victor, fala sobre “nova profissão”: “Só estou navegando por outros afluentes”

Leo Chaves foi ao The Noite (Crédito: Gabriel Cardoso/SBT)

Nesta quarta-feira, 04 de outubro, o The Noite recebe Leo Chaves. Ele fala na entrevista sobre o lançamento de seu primeiro livro “No Colo dos Anjos” e conta como decidiu intercalar a carreira musical com a de escritor. Ele diz que, para compor a história, se baseou em anotações que fez sobre os bastidores do mundo artístico.

“O personagem se torna o artista número um do país, vendas absurdas, recordes e se vê prisioneiro disso”, conta. “Liderança com a fama tendem a corromper o ser humano”, completa Leo sobre o enredo de sua obra. Ele fala ainda sobre o início de sua carreira como cantor e diz que a dupla com Victor continua sendo o “rio principal” de sua carreira. “Só estou navegando por outros afluentes”, finaliza.

Confira as melhores frases da entrevista:

·         A maioria (das referências do livro) não são minhas, são criadas e de outros artistas.

·         Já estou fazendo palestras há quase dois anos. Comecei a me aprofundar em estudos de habilidade sócio-emocional.

·         Estudei em internato três anos. Já aprontei demais, dava muito trabalho pros meus pais. Já fui expulso de escola. Eu era bastante refém dos meus instintos e das minhas emoções.

·         Esse é o meu alimento, meu combustível (a dupla). Victor e Leo é o rio principal, só estou navegando por outros afluentes.

·         Tá bem, seguindo a mil por hora no trabalho. Produzindo. Esse álbum vai trazer bastante novidade. (sobre seu irmão, Victor)

·         Meu irmão (Victor) está sempre comigo. A quem eu faço questão de homenagear sempre.

·         Vai ser um álbum mais bucólico, mais raiz, a base da música sertaneja deve ser valorizada. Só inéditas em um álbum enraizado. (sobre o próximo trabalho da dupla)

·         Adoro esporte. Hoje faço Kung Fu, que é uma filosofia. Estimula o autoconhecimento e também o autocontrole. Também gosto muito do triathlon.

·         Apareceram duas capivaras para mim. Tinha visto esse casal de bichos inofensivos e me inspirei. Estava sozinho remando na natureza. Nos próximos 30 minutos me veio a história completa. (sobre a inspiração para escrever o livro)