Sabe-se que quanto mais valorizadas as pessoas são dentro de seus próprios seios familiares, mais seguras e mais produtivas elas tenderão a ser. Na Record, isso não acontece como deveria. A emissora dos bispos insiste em não exibir e explorar seus artistas nas atrações de sua programação, ao contrário de outras emissoras.
Trata-se de um erro antigo – há anos a emissora não tem esse hábito – e grave, pois acaba prejudicando a própria emissora, haja vista que a valorização do artista/profissional – e aqui não inclui apenas o lado financeiro – é um verdadeiro ‘mandamento’ da televisão, servindo assim para todos os canais.
Não focando na mera comparação competitiva fanática, de outro lado, vemos os artistas da Globo aparecendo em quase todos os programas da Casa, falando dos trabalhos, vida pessoal, etc. No SBT isso também é visto com frequência. Na Record, geralmente isso só acontece na divulgação de uma estreia. No mais, quando aparecem, estão, em regra, participando de quadros de games – fórmula bem repetitiva, por sinal.
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