O apresentador Rodrigo Faro está vivendo um excelente momento em sua carreira profissional. Ocupando lugar de destaque na grade de programação da Record, ele está consolidado na vice-liderança de audiência, e ainda aproveita alguns minutos de primeiro lugar em algumas edições.
Mas como nem tudo são flores, alguns telespectadores reclamam da parte “assistencialista” do programa, aquelas que geralmente buscam conquistar o lado emocional do público. Em entrevista à coluna Outro Canal, Rodrigo Faro contou que não gosta do termo sensacionalista para se referir a tais matérias.
“Não gosto desses termos. Tem história alegre e triste. E nem todas têm final feliz. A diferença é a maneira de contar, mostramos o lado otimista. Não buscamos nem apelo nem sensacionalismo. Ter programa no domingo é também formar opinião, motivar, dar exemplo.”
Ainda na entrevista, Rodrigo Faro contou que enxerga os números de audiência – por mais animadores que sejam – com preocupação. “Quanto mais você cresce na audiência, maior a sua responsabilidade”, conta ele que enxerga uma cobrança maior com as vitórias.
“Quando você começa a incomodar e depois vence o programa concorrente de ponta a ponta, isso aumenta a responsabilidade, a cobrança e o trabalho. Não dá para se acomodar, porque meus concorrentes também estão se mexendo.”
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