A saída da Renault em país após 15 anos
Em maio do ano passado, a Renault tomou uma decisão importante sobre a sua venda em um país.
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A montadora vendeu suas ações para a rival por R$ 10 bilhões e deu adeus definitivo para um país.
Em suma, no ano passado, a marca vendeu suas ações para a cidade de Moscou e sua participação majoritária na montadora russa AVTOVAZ para o NAMI.
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De acordo com informações da CNN, os ativos da montadora chegaram a US$ 2,29 bilhões, com a cotação atual, são mais de R$ 10 bilhões.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
A saída da montadora francesa ocorreu após o início da Guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
Na época, os diretores da empresa emitiram um comunicado sobre a venda de seus ativos no país.
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“O conselho de administração da Renault Group aprovou por unanimidade a assinatura dos acordos para ceder 100% das partes do Renault Group da Renault Rússia à cidade de Moscou e sua participação de 67,69% na Avtovaz ao NAMI (Instituto Central de Pesquisa e Desenvolvimento de Automóveis e de Motores)”, iniciou a montadora.
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A venda de sua participação na AVTOVAZ oferece a opção para a Renault recomprar sua participação dentro de seis anos, de acordo com o comunicado.
“Tomamos uma decisão difícil, mas necessária. E estamos fazendo uma escolha responsável em relação aos nossos 45 mil funcionários na Rússia”, disse a marca em comunicado.
Sergei Sobyanin, prefeito de Moscou, revelou que a cidade assumiu a fábrica da rival e irá “retomar a produção de carros de passeio sob a histórica marca Moskvich”.
A marca estava há 15 anos na Rússia e tornou-se uma das principais montadoras no país, segundo o Valor Econômico.
QUANDO A RENAULT CHEGOU NO BRASIL?
No dia 24 de dezembro de 1898, Loius Renault fundou a montadora na França. Desde então, a marca evoluiu.
No Brasil, a marca chegou apenas em 1998. Mas, em pouco tempo, ela tornou-se uma das principais opções no mercado.