Correntistas em festa com R$ 10 mil: Nova lei da poupança crava pagamento gigante na Caixa, BB, Itaú e+

Nova lei com atualizações na conta poupança da Caixa, BB, Itaú e +

Aqueles que investem na conta poupança, seja no Banco do Brasil, Itaú ou Caixa Econômica Federal, estão em festa com uma nova lei que acaba de ser confirmada.

Assim, neste domingo (7), o TV Foco traz como destaque o assunto, para vocês entenderem tudo sobre como fazer R$ 10 mil render da melhor forma possível na sua conta.

De acordo com informações do portal Info Money, o Banco Central decidiu pelo sexto corte consecutivo da taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual. Com isso, com a nova lei da taxa dos juros, a Selic caiu de 11,25% para 10,75% ao ano, completando recuo de 3 pontos percentuais desde a máxima de 13,75%, que perdurou até o ano passado.

Pois bem, as informações dão conta ainda de que com a Selic a 10,75%, a poupança é o investimento de renda fixa com a pior rentabilidade. A poupança, vale dizer, ainda é muito popular em bancos com Caixa, Banco do Brasil e Itaú.

Inclusive, segundo o que foi divulgado pela fonte, hoje, um investimento inicial de R$ 10 mil se transformaria em um montante de R$ 10.639 um ano depois, e chegaria a R$ 11.980 em dois anos – em janeiro, o valor alcançaria R$ 12.042.

Dentre as vantagens de investir na conta poupança, podemos citar então facilidade de abrir e movimentar a conta poupança, que são dois dos seus principais benefícios.

Assim, segundo a fonte, para ter uma caderneta, não é necessário comprovar renda e qualquer pessoa pode abrir conta. Além disso, ela é isenta de taxas de abertura e manutenção. Isso torna a aplicação mais acessível a todos.

Como investir na poupança?

Bom, para investir na poupança, os documentos necessários são RG, CPF e comprovante de residência. O dinheiro aplicado pode ser retirado em qualquer momento. A quantidade mínima necessária para iniciar o investimento varia de acordo com os bancos.

Por fim, vale falar ainda que a poupança é um investimento de baixo risco. O principal problema aí está associado à eventual falência do banco onde está aplicado o dinheiro.