Adeus
10 toneladas de produtos proibidos apreendidos: A interdição às pressas da ANVISA contra fábrica gigantesca
30/01/2024 às 21h37
Agência Nacional de Vigilância Sanitária faz interdição às pressas em toneladas de produtos
A Anvisa que faz as leis e o controle dos produtos, alimentos e os estabelecimentos no Brasil todo para conseguir manter a ordem no comércio nacional.
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Mas, uma situação envolvendo toneladas de produtos fez com que a Anvisa precisasse agir de forma rápida e intervir nas ações desse estabelecimento.
Essa fábrica gigante era bastante conhecida, renomada e o público ficou sem entender totalmente o que aconteceu para a Anvisa agir de forma tão rápida e ágil para a apreensão de todos os produtos.
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QUAL FÁBRICA A ANVISA INTERDITOU?
De acordo com informações do Jornal Terceira Via, em junho de 2023, equipes da Polícia Federal, da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Superintendência de Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro realizaram uma operação e apreenderam cerca de dez toneladas de itens para fabricação de medicamentos.
A operação contou com apoio das vigilâncias sanitárias Estadual e Municipal. As buscas ocorreram em duas fábricas clandestinas nos bairros Parque Guarus e Aeroporto.
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Os donos da empresa e o gerente da empresa são procurados, no entanto, ninguém foi preso, nesta quarta. De acordo com a Polícia Federal, os medicamentos não tinham autorização da Anvisa para serem comercializados.
O comércio irregular de produtos naturais e suplementos alimentares, produzidos em Campos e distribuídos para várias regiões do país, era, em geral, realizado através de redes sociais e site na internet.
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“Esses medicamentos têm fins terapêuticos ou medicinais. Geralmente eram utilizadas drogas vegetais e teria diversas finalidades. Eles eram vendidos para pacientes com hipertensão, impotência sexual, ou que buscavam o emagrecimento. Todos esses produtos não têm autorização de fabricação e comercialização. Inicialmente, a gente não pode garantir que tenham eficácia. Os produtos serão submetidos a perícia para comprovar a eficácia, e também verificar algum eventual dano à saúde que aqueles produtos podem causar. Porque aqueles produtos podem ter sido adicionados outros materiais, ou manipulados de forma inadequada, e ter algum tipo de contaminação”, informou o delegado da Polícia Federal, Wesley Matos.
Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]