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100 lojas fechadas e dívida multimilionária com shoppings: Maior varejista do Brasil arma retorno triunfal

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Empresa varejista marca retorno para o mercado (Foto: Reprodução - Montagem - TV Foco)

São tempos sombrios no setor varejista! Empresa que sofreu muito com as complicações causadas pelo COVID, tenta novas estratégias para crescer

Recentemente, a Polishop enfrentou desafios financeiros e realizou uma reestruturação que incluiu o fechamento de cerca de 100 lojas em shoppings no Brasil. Essa situação resultou em diversos processos judiciais e ações de despejo movidos pelos shoppings devido à falta de pagamento dos aluguéis.

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Apesar das dificuldades financeiras, com dívidas totalizando R$ 9 milhões e o fechamento de algumas lojas, bem como uma redução no número de funcionários, a empresa não faliu.

A situação da Polishop é semelhante à de outras empresas conhecidas, como a Tok&Stok, Marisa e Americanas. Todas essas empresas estão enfrentando dificuldades para se adaptar às exigências do mercado atual — especialmente em relação à eficiência e à utilização da tecnologia digital.

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Essas demandas do mercado incluem a necessidade de operar de forma mais eficiente, oferecer produtos e serviços de alta qualidade aos clientes, além de se tornar mais presentes no ambiente online para alcançar um público mais amplo.

O fundador da Polishop, João Appolinário, explicou em entrevista ao Estadão que a decisão de fechar lojas e reestruturar o negócio foi necessária para enfrentar esses desafios. Ele também compartilhou que a empresa planeja retomar o crescimento através de franquias em breve, assim que possível após os adiamentos causados pela pandemia de covid-19.

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O que a empresa está fazendo para crescer novamente?

A ideia é fazer com que as franquias pequenas ajam em conjunto com as grandes lojas, que operariam como centros de distribuição das mercadorias. Com isso, os espaços menores não precisariam de estoques grandes, o que diminuiria o custo dessa operação.

O investimento inicial para abrir uma franquia da empresa seria de R$ 250 mil para o menor modelo. Para uma loja intermediária, o valor seria de R$ 370 mil e de R$ 500 mil para a maior unidade. É estimado que o faturamento para cada modelo seja de R$ 90 mil, R$ 120 mil e R$ 150 mil por mês, respectivamente. A margem de lucro seria de 12% a 15%, com um retorno de 24 a 30 meses.

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Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu

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