Uma das maiores rivais das Casas Bahia precisou fechar as portas após forte crise
No ano de 1999, uma das varejistas rivais das Casas Bahia fechou as portas definitivamente no Brasil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque, a empresa gigantesca teve uma dívida de R$ 100 milhões e precisou fechar suas 63 lojas.
Estamos falando das Lojas Brasileira. A rede surgiu no Brasil no ano de 1944 e tornou-se uma febre.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com informações do UOL, a rede encerrou as atividades por causa de uma dívida de cerca de R$ 100 milhões.
Na época, a rival da Casas Bahia empregava cerca de 6 mil pessoas e tinha 63 unidades espalhadas por 20 estados brasileiros.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
MAIS SOBRE O ASSUNTO
As Lojas Brasileiras entraram no mercado para concorrer com as grandes varejistas, possuíam o mesmo estilo de vendas e do público.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No ano de 1982, a família Goldfarb assumiram o controle das Lojas Brasileiras. Mas, nos anos 90, os problemas de gestão começaram.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo informações do UOL, os problemas começaram antes do plano real, uma vez que as empresas de varejo tiveram maiores prejuízos com os preços dos mercados.
Desse modo, após o plano real, a mudança de preços ficou mais difícil e a família Goldfarb preferiu fechar as Lojas Brasileiras.
Na época, a rede varejista também era uma das grandes rivais das Lojas Americanas, além da Casas Bahia.
CASAS BAHIA ESTÁ EM CRISE?
Na última quarta-feira, 20, a Casas Bahia parou de comercializar algumas categorias que estão presentes no site,
Isso porque, a empresa passou a realizar essas vendas apenas através de marketplace pra quem quiser revender.
De acordo com a Folha de São Paulo, a empresa vai comprar e vender móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos para tentar sair da crise.
A decisão ocorreu devido aos dados do segundo trimestre, que apontam R$ 3,7 bilhões de endividamento bruto e R$ 1,5 bilhão de risco sacado.
Além disso, a empresa possuí R$ 8,7 bilhões de empréstimos e financiamentos, segundo a Folha.
No entanto, a rede varejista segue operando para acabar com os saldos negativos e pretende, até 2025, como desfazer de alguns ativos, fechamentos de cem pontos, demissão de 6.000 funcionários e outros.