INSS é alvo de cortes bilionários pelo governo federal e William Bonner anuncia economia absurda para o orçamento do ano de 2025 no Jornal Nacional
O jornalista William Bonner anuncia corte bilionário do atual governo Lula e o INSS é um dos serviços que são atingidos pela medida surpreendente.
“O governo federal anunciou as áreas atingidas pelo corte de quase R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias no ano que vem. Esse corte são para cumprir regras do arcabouço fiscal”, confirmou o comunicador.
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Portanto, segundo o telejornal, a medida chega com revisão do BPC, Bolsa Família, e em especial cortes em fraudes no INSS, para conseguir economizar bilhões no orçamento de 2025.
Desse modo, os cortes incluem R$ 6,4 bilhões no Bolsa Famikja por meio de uma revisão cadastral, R$ 7,3 bilhões no INSS através do Atestmed.
Além disso, foram R$ 3,2 bilhões na reavaliação dos benefícios por incapacidade na Previdência Social, R$ 1,9 bilhão no Proagro e R$1,1 bilhão no Seguro-Defeso.
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Ao todo, os números somam R$ 19,9 bilhões que são dados como certos de redondo aos cofres públicos.
Contudo, o restante de R$ 6,1 bilhões se tratam de uma reprogramação ou realocação de recursos, estimativas feitas pelos técnicos das pastas setoriais que podem ser maiores ou menores.
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Sendo assim, em 2024, o governo prevê economizar R$ 10,5 bilhões com revisões no INSS, reavaliação de benefícios, prevenção de fraudes e ataques cibernéticos, entre outros.
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A equipe econômica também sinalizou a possibilidade de novas medidas caso os objetivos não sejam alcançados.
Inclusive, o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que o governo está “sempre pronto” para apresentar novas propostas:
“A gente tem tratado de medidas de bloqueio, contingenciamento, programação orçamentária financeira”.
Quais foram os custos do INSS em 2024?
A revisão de gastos já trouxe impactos positivos para as contas públicas de 2024, mostraram o secretário de Regime Geral de Previdência Social do Ministério da Previdência Social (MPS).
Revisão iniciada em meados de julho sobre os benefícios por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) focou em 800 mil casos.
Em 45 dias de atividade, foram 258 perícias de revisão que resultaram em 133 mil cessações de benefícios, conforme apresentou no Portal do instituto.
“Isso resultou em impacto já no mês de agosto. O INSS gastou no mês R$ 320 milhões a menos com o auxílio-doença”, informou o secretário do MPS.
Desse modo, considerando que essa despesa foi descontinuada, a economia chegará a R$ 1,3 bilhão ainda neste ano.
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Conclusões finais
Em conclusão, os cortes bilionários anunciados pelo governo Lula refletem um esforço estratégico para ajustar o orçamento e atender às regras do novo arcabouço fiscal.
Com uma economia prevista de R$ 26 bilhões, a maior parte dos cortes recai sobre a revisão de benefícios sociais como o INSS e o Bolsa Família, além de ações específicas para conter fraudes e reavaliar benefícios por incapacidade.
Essa medida demonstra o compromisso do governo em reequilibrar as contas públicas, ao mesmo tempo que abre margem para ajustes futuros.
Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, novas ações podem ser implementadas, caso as metas fiscais não sejam atingidas, destacando uma postura flexível para manter a estabilidade fiscal em 2024.