105 kg de carne podre e ordem da ANVISA: A interdição às pressas da Vigilância contra açougue tradicional

Vigilância Sanitária faz interdição às pressas em açougue famoso responsável por vender 105kg de carne podre

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é a grande responsável por fazer as leis e fiscalizar as mesmas com relação aos sistema de saúde dos supermercados e demais comércios.

Quem faz a fiscalização na prática, apreensão e até a interdição, é a Vigilância Sanitária, mas sempre seguindo as rigorosas leis da Anvisa.

Dito isso, um famoso açougue que recebe centenas de clientes diariamente, recebeu a interdição da Anvisa por vender nada mais nada menos que 105kg de carne podre.

QUAL AÇOUGUE A ANVISA INTERDITOU?

De acordo com informações da Prefeitura Municipal da Barra de São Francisco, o Procon em parceria com a Vigilância Sanitária, aprenderam 475 kg de carne imprópria para consumo em quatro estabelecimentos comerciais do município nos últimos dias, devido a denúncias anônimas de carne sem condições de consumo.

Em julho do ano passado mais uma denúncia, levou o Procon a agir contra um supermercado da cidade, onde foram encontradas carnes em péssimas condições de higiene, com moscas passeando e mau cheiro no estabelecimento. Após a ação, foram recolhidos 105,038 kg de carnes bovinas e suínas.

Leia também:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Comunicado aos idosos: INSS confirma motivo de bloqueio em massa e traz única atitude para impedir corte

Para aniquilar o Guanabara e Mundial: Rede de supermercados queridinha chega para ser a n°1 no Rio de Janeiro

Lei em vigor em 2025: Idosos de 60, 70, 80 e 90 anos estão livres de 3 dívidas severas em 2025

De acordo com o coordenador do Procon Municipal e secretário municipal de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Política para as Mulheres, Maurício Vieira dos Santos Marins, no local o cheiro era muito forte, água pingando de refrigerador em cima de carne, carne sem validade ou já arroxeada.

❮❯

“Mais uma vez, infelizmente, tenho que agir com o rigor da lei, mas pensando na saúde da população, que gasta muito suor e trabalho para conseguir dinheiro e comprar uma carne de qualidade para comer e ir lá e comprar uma carne de má qualidade, não podemos permitir”, disse Marins.

O estabelecimento teve o açougue interditado por, no mínimo 10 dias para que os proprietários façam as adequações necessárias.