Globo fica de luto com morte de astro confirmada após uma década longe das telas
Apesar da TV Globo ter um grande catálogo de artistas em seu canal, muitos deles tiveram um fim triste no final da vida. Inclusive, um ex astro da emissora que deixou milhões de telespectadores, amigos e familiares em luto após morte devastadora ser confirmada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Portanto, estamos falando do ator Pedro Paulo Rangel, que de acordo com o portal TV História, carregou mágoa da Globo e afirmou que não pretendia retornar às novelas, falecendo no fim de 2022.
Segundo informações do portal, Pedro havia sido escalado pela emissora para estar em ‘Amor Perfeito’. A trama das seis estreou em 2023, e o ator faria o papel de um frei idoso que se dedicaria a criar o filho da protagonista.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na história, o religioso seria o responsável por ensinar o menino, já crescido, a ler o catecismo. O garoto será deixado na porta da irmandade dos clérigos, onde viverá órfão.
No entanto, com o falecimento do veterano, aos 74 anos, devido a um enfisema pulmonar, o papel acabou nas mãos de Tony Tornado, de 92 anos. O ator estava longe das novelas desde 2012, quando esteve em Amor Eterno Amor.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Contudo, Pedro havia dito em entrevista que não gostaria de voltar aos folhetins devido ao tempo extenso das produções, afirmando não ser mais tão jovem, preferindo, assim, trabalhos menores.
Além disso, o eterno Calixto de O Cravo e a Rosa (2000) chegou a declarar que sentia mágoa de sua ex-casa, muito em conta pela forma como se deu a sua saída de lá.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ele explicou que a decisão da não renovar o seu contrato em 2014 foi inteiramente de sua vontade, mas, na época, a Globo informou que havia o dispensado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Apesar disso, a empresa adiantou a estreia da minissérie Som e Fúria no catálogo do Globoplay em janeiro de 2023 como forma de homenageá-lo.
Como o ator Pedro Paulo Rangel iniciou sua carreira?
Segundo informações da Wikipédia, teve a sua primeira experiência em teatro profissional em 1968, atuando na peça “Roda Viva”, de Chico Buarque de Hollanda, sob a direção de José Celso Martinez Corrêa, deslocando-se para São Paulo. Com o Grupo Oficina fez, em 1969, a peça “Galileo Galilei”, de Bertolt Brecht, direção de José Celso Martinez Corrêa; lá Jô Soares conheceu seu trabalho e o levou para fazer “Romeu e Julieta”, de W. Shakespeare.