ADEUS!
125 M: Falência de rede de supermercados, rival de Carrefour, faz os clientes chorarem com fechamento de 85 lojas
10/08/2024 às 9h40
O adeus de rede de supermercados que deixou diversos clientes impactados com o seu fim. A rede fundada em 1999 possuía mais de 80 lojas em funcionamento
A crise financeira para algumas empresas acaba resultando no fim de um grande negócio. Hoje, por exemplo, falaremos sobre a falência de rede de supermercados, rival do Carrefour, que faz clientes chorarem com fechamento de 85 lojas.
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Sabemos que os comércios em geral, proporciona ao consumidor uma gama de produtos voltados ao dia a dia das pessoas. Dito isso, quando um deles se fecha, causa um grande impacto na sociedade, uma vez que o funcionamento deles é de fundamental importância.
Inclusive, foi esse o sentimento causado aos clientes com o encerramento das atividades do Econ Supermercados. Conforme informado pela Wikipédia, a varejista, fundada em 1999, inaugurou sua primeira loja em 2000, mas em 2014 decretou seu fim no mercado.
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Em 2004, a empresa contava com 85 lojas na Grande São Paulo, mas no ano de 2006, apenas 46 de suas unidades estavam ativas. Inicialmente, apoiada pelo Bank of America, a marca foi adquirida pelo grupo CBA em 2004, depois de enfrentar dificuldades à mudança da franquia para o modelo de ‘sortimento limitado’. Em 2010, o site do Econ Supermercado oferecia a opção de compra online (apenas de produtos não perecíveis), porém, essa funcionalidade não está mais disponível atualmente.
Vale frisar que, no anos de 2004 e 2005, a companhia faturou cerca de R$ 125 milhões. No entanto, apesar do bom dinheiro arrecadado, os problemas financeiros passaram a ser mais frequentes, fazendo que no ano de 2014 a empresa demitisse cerca de 150 funcionários, conforme divulgado pelo UOL.
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No mesmo ano, a Econ Supermercados ainda buscou recuperação judicial, mas não obteve êxito e decretou seu fim após falência, deixando diversos clientes sem chão e dando adeus 25 anos de história.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
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No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
Autor(a):
Taís Araújo
Me chamo Taís Araújo. Sou estudante de Engenharia Produção Civil (IFCE). Passei a integrar a equipe do TV Foco em 2023, mas sempre tive uma paixão especial pelos bastidores da TV e notícias das celebridades. Estou sempre antenada nas redes sociais. Escrevo atualmente no site sobre os mais diferentes assuntos, como futebol, famosos e curiosidades no geral. Minhas redes sociais são: