Lei anunciada ao 14º salário, novo feriado de Lula e salário mínimo disparado: 3 viradas a aposentados e CLTs

As 3 viradas aos aposentados e CLTs, com lei anunciada do 14° salário, novo feriado e mais

Os aposentados e CLTs estão vibrando com as 3 viradas que terão, uma delas com a lei anunciada do 14° salário, que gera grande expectativa, um novo feriado decretado por Lula e salário mínimo disparado.

Com a chegada de um novo ano, a expectativa de todos os trabalhadores é que tenham novidades que interferem no bolso e também no descanso, por tanto todos precisam ficar atentos em todas as novidades.

O debate sobre o 14° salário aos aposentados e pensionistas do INSS ganhou muita força nos últimos anos, muito por conta do Projeto de Lei 4367/2020, que visava esse pagamento adicional nos anos de 2020e 2021.

Porém, ainda não se passa de um projeto, que precisa ser aprovado, mas todos vivem essa grande expectativa, pois seria uma verdadeira grana extra para todos os beneficiados com o pagamento.

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Mas não há nenhuma previsão de quando ele possa ser aprovado, ou se isso de fato vai sair do papel, por tanto não tem como ninguém contar com esse abono ainda em 2024.

Apesar disso, os trabalhadores estão vibrando com a chegada de um novo feriado nacional, decretado por Lula, em dezembro de 2023, em que tornou o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra feriado em todo o Brasil, de acordo com o ‘G1’.

Antigamente, apenas alguns municípios consideravam feriado, mas a partir de agora todo o país vai poder contar com mais um dia de descanso ao longo do ano.

Por fim, o novo valor do salário mínimo traz grandes mudanças aos trabalhadores e também para as empresas, principalmente aquelas que contam com diversos funcionários que recebem essa faixa de preço.

Isso porque precisam readaptar o pagamento mínimo para o atual valor de R$1.412, também tendo um aumento nas obrigações trabalhistas e previdenciárias.

“As famílias que tiveram reajustes dos seus salários poderão consumir mais. Isso significa mais vendas, mais contratações de serviços e portanto o valor retorna em parte para as empresas com maiores receitas”, disse Diogo Santos, economista da (IPEAD/UFMG).