O benefício vem sendo aguardado com muita expectativa pelos beneficiários do INSS
Inegavelmente, o INSS é fundamental na vida de milhões de brasileiros. A autarquia é bastante conhecida por trabalhar com um assunto que todos amam: dinheiro!
O órgão, para quem não sabe, é responsável pelo pagamento da aposentadoria e outra gama de benefícios aos trabalhadores. E por falar nele, um assunto que tem gerado muitos burburinhos nos últimos tempos vem sendo o aguardado 14º salário.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale lembrar que, o abono foi proposto pelo Deputado Pompeo de Mattos no Projeto de Lei 4367/2020, que visa aos aposentados o benefício em um prazo de dois anos. Depois de várias etapas na Câmara dos Deputados, o PL também foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 2022.
Agora, o benefício está sendo avaliado para seguir ao Senado Federal. Caso seja aprovado, será encaminhado para sanção ou veto do atual presidente Lula (PT).
De acordo com informações do portal ‘BC News’, a previsão do projeto é que o valor do 14º salário seja nada menos que o dobro do valor recebido anualmente estipulado na lei. Em tese, os beneficiários ganharão dois pagamentos equivalentes ao 13º salário, com teto de 2 salários mínimos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
QUEM RECEBE O ABONO
Após sua aprovação, o benefício é pago aos aposentados, pensionistas e beneficiários do auxílio-reclusão, auxílio-acidente e auxílio-doença. Vale lembrar que, quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e da Renda Mensal Vitalícia (RMC), não será agraciado com o novo montante.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Lula vai pagar o 14º salário?
O Ministro da Previdência, Carlos Lupi, que foi nomeado por Lula, deu um parecer sobre o assunto. Segundo o que foi publicado pelo Jornal JF, ele afirmou que o pagamento em 2023 certamente não será pago, por conta da falta de orçamento.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo, porque senão o governo não aguenta”, disse ele.