’14º salário’ liberado em março: Pagamento extraordinário do governo está à caminho de nova lista de CPF’s

O benefício chega como presente no colo dos trabalhadores no próximo mês de março

Nos últimos tempos, o assunto da vez tem girado em torno da possível chegada de um benefício EXCELENTE: o 14º salário do INSS! Mas, é válido lembrar que tudo ainda não passa de especulações, visto que para ser aprovado o abono ainda precisa de outras votações.

Todavia, enquanto o benefício mais esperado pelos trabalhadores ainda não é aprovado, outro pagamento chega como presente neste mês de março para superá-lo.

Acontece que o Governo Federal aprovou o cronograma de pagamentos do abono salarial PIS/Pasep para esse ano de 2024, associado ao ano-base 2022. O pagamento manterá a vinculação do mês de nascimento e deve ser ajustado ao valor segundo o aumento do salário mínimo.

Vale destacar que, a resolução recebeu a aprovação do Codefat (Conselho do Fundo de Amparo do Trabalhador) e possui uma média de 24,5 milhões de pessoas que irão receber até um salário mínimo (R$ 1.412).

PIS/PASEP vai começar a ser liberado em fevereiro (Reprodução: Internet)

Os saques extras aos CLT’s devem ser realizados por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Mas, aqueles que desejam receber o PIS/PASEP 2024, precisam ter atuado no ano-base de 2022.

O período de distribuição dos benefícios, também chamados de ’14º salário’ devem ser entre os dias (15) de fevereiro e (15) de agosto. Assim, os nascidos em fevereiro já podem ir se preparando, visto que os pagamentos acontecem a partir do dia (15) de março.

PIS/PASEP já tem calendário confirmado para 2024 (Foto Reprodução/Governo Federal)

Lula vai pagar o 14º salário?

O Ministro da Previdência, Carlos Lupi, que foi nomeado por Lula, deu um parecer sobre o assunto. Segundo o que foi publicado pelo Jornal JF, ele afirmou que o pagamento em 2023 certamente não será pago, por conta da falta de orçamento.

“O 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo porque senão o governo não aguenta”, declarou ele.