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QUEBRAS!

15 falências, descanse em paz e milhões perdidos: Bancos e grandes marcas tem fim devastador confirmado

21/12/2023 às 6h30

Por: Lennita Lee
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15 falências que chocaram o Brasil e o mundo (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Relembre as 15 falências devastadoras envolvendo grandes marcas e até mesmo bancos

Se tem uma palavra que ficou muito evidenciada e assombrou este ano de 2023, quando falamos sobre empresas, marcas e até mesmo alguns bancos, é a palavra FALÊNCIA!

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Pois é, muitos casos que vieram à tona por meio dos principais vínculos jornalísticos chocaram não apenas o Brasil como o mundo.

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Vale mencionar que um dos países que mais sofreram com essas quebras além do nosso, foi o dos Estados Unidos.

De acordo com o portal Forbes, as falências no país do continente norte americano aumentaram mais de 60%, totalizando um total de 516 pedidos nos primeiros nove meses de 2023, em comparação com o mesmo período em 2022.

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O primeiro trimestre deste ano foi o segundo maior em pedidos desde 2010, atrás apenas de 2020, que diante do contexto da pandemia de Covid-19, as consequências desastrosas da crise sanitária somadas a crise financeira não poderiam dar outro resultado.

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Mas o  aumento dessas quebras das empresas foi causado, em parte, pelas altas taxas de juros, que aumentaram os custos de empréstimos e obrigações de dívida para muitas empresas.

No entanto, outros fatores, como má gestão e excesso de alavancagem, também contribuíram para o aumento das falências.

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Sendo assim, iremos relembrar nesta matéria 15 das falências mais devastadoras, envolvendo os mais diversos segmentos comerciais, ocorridas entre 2022 e 2023 que vai fazer você cair para trás.

Enxurrada de falências

Vamos começar essa lista com a (1) WeWork, uma empresa cujo segmento girava em torno de espaços de escritório compartilhados.

Ela que já estava no mercado desde 2010, entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11), em novembro deste ano de 2023, tornando-se parte de uma lista crescente de companhias conhecidas que quebraram recentemente.

O pedido de proteção judicial contra a falência marcou sua dramática queda de uma avaliação de US$ 47 bilhões para menos de US$ 50 milhões

De acordo com o InvestNews, no comunicado que acompanhou o pedido, a WeWork, reconheceu que sucumbiu diante do fracasso na aposta de aluguel de espaço compartilhado de escritórios que tanto cativou Wall Street e o Vale do Silício.

Segundo a empresa, o uso de grande parte não estava em operação, anos depois de ter sido a maior locatária de escritórios em Manhattan.

A WeWork reportou quase US$ 20 bilhões de endividamento, mas afirmou que celebrou um acordo de reestruturação com credores que detêm mais de 90% da dívida. No pedido, a empresa listou ativos da ordem de US$ 15 bilhões*

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Quebra de instituições financeiras

Em março de 2023, na esteira do começo da alta de juros e da crise com as criptomoedas, a (2) SVB Financial, controladora do também falido Silicon Valley Bank, também entrou com pedido de falência, sendo a maior quebra empresa em ativos a falir desde o início de 2022.

A (3) Silvergate Capital, focada em criptomoedas, oficialmente solicitou proteção contra falência, também em março de 2023, após meses de operações limitadas devido a problemas de liquidez.

Inclusive a Silvergate foi atingida por uma onda de insolvências no setor no fim de 2022.

As falências começaram com as corretoras (4) Three Arrow Capital e (5) Voyager, em junho e em julho de 2023, de forma quase que simultânea.

Em seguida, os credores (6) Celsius e (7) BlockFi também tiveram o mesmo destino e entraram em colapso. Em novembro de 2022, a (8) FTX, conhecida anteriormente como a segunda maior exchange de criptomoedas do mundo, também declarou falência.

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O fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, chegou a ser  condenado por fraude e ainda aguarda uma definição da sua sentença, o que na época foi um verdadeiro escândalo*

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Mas de acordo cm o portal Terra, a FTX Trading anunciou nesta última terça-feira (19) um acordo com os liquidantes da unidade da FTX nas Bahamas, resolvendo uma disputa longa sobre se esse processo de falência da empresa nos Estados Unidos.

A FTX e a FTX Digital Markets concordaram em reunir seus ativos e harmonizar sua abordagem para avaliar as reivindicações dos clientes, a fim de garantir tratamento igual no processo de insolvência de qualquer um dos países.

O acordo irá permitir que a maioria dos clientes da bolsa internacional de criptomoedas da FTX tenha direito a escolha entre obter reembolso da falência dos EUA ou da liquidação das Bahamas, de acordo com a  própria FTX.

Quebra de grandes marcas

Mas o monstro da falência não atingiu apenas instituições financeiras, algumas marcas também foram devastada por elas.

Entre elas temos a rede britânica de cinemas e a controladora da (9) Regal Cinemas, Cineworld, cujo pedido de falência ocorreu em setembro de 2022.

Mas de acordo com o portal exibidor, a rede de cinemas chegou a um acordo de falência com seus credores em novembro de 2022.

Segundo  a Reuters, a ação permitiu que o exibidor britânico pegasse um empréstimo adicional de US$ 150 milhões, além do US$ 1,94 bilhão solicitado anteriormente, afim de pagar a dívida de US$ 1 bilhão.

Simultaneamente, o valor ajudaria a rede a não interromper todas suas operações mundiais*

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Continuando a lista temos a  (10) Bed Bath & Beyond, que solicitou a falência em abril de 2023. De acordo com a Forbes, a rede varejista de produtos domésticos,  foi fundada em 1971 e se tornou pública em 1992.

A empresa acrescentou que suas lojas e sites 360 Bed Bath & Beyond e 120 buybuy BABY permaneceriam abertos e continuarão a atender os clientes enquanto iniciava os esforços para fechar suas lojas*

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Na posição (11) temos a Party City, que solicitou sua falência em janeiro de 2023. A companhia que, até então, era a maior loja de artigos de festa dos Estados Unidos, deu entrada em um pedido de falência, após não suportar a competição e vários anos de prejuízo financeiro.

Vale dizer que essa loja era especializada também em artigos para Halloween, um dos maiores eventos festivos para o povo norte-americano.

A rede de varejo disse em um documento regulatório que chegou a um acordo com os credores, buscando cortar a dívida no valor de US$ 1.7 bilhão.

Além disso, a companhia disse que reservou US$ 150 milhões em financiamento, o que permitirá que as lojas permaneçam abertas e as operações

Na lista também contamos com a (12) Rite Aid , que solicitou sua falência em outubro de 2023.

Considerada como uma das 10 maiores redes de farmácias dos Estados Unidos, teve sua recuperação judicial  em meio à chamada “guerra dos opióides”, medicamentos vendidos em farmácias, mas que podem gerar dependência química.

Esses medicamentos estavam sendo usados para uso recreativo e sem prescrição médica que elevaram as mortes por overdose no país.

Segundo reportagem do New York Times, a Rite Aid enfrentou mais de mil processos judiciais, em todas as esferas, inclusive federal. Eles alegam que seus farmacêuticos preencheram receitas ilegais de analgésicos, mas a companhia negou todas as acusações*

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Vale dizer que em 2023, várias empresas gigantesca declararam falência, com passivos superiores a US$ 1 bilhão.

Entre elas, a gigante e centenária  do transporte (13) Yellow Corp* que deixou 30 mil funcionários desempregados.

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O operador da rede regional de televisão esportiva (14) Bally Sports, cuja falência ameaçou os direitos de transmissão de 42 equipes esportivas.

E para finalizar, temos o provedor online de odontologia e ortodontia (15) SmileDirectClub, cuja capitalização de mercado encolheu de US$ 8,9 bilhões para US$ 160 milhões.

O que explica a crise dos Estados Unidos em 2023?

Um dos fatores predominantes para a crise nos Estados Unidos é que a medida que o Fed (Banco Central dos Estados Unidos) aumenta as taxas, as empresas com finanças menos estáveis ​​enfrentam os efeitos adversos de uma “crise de crédito”.

Conforme o CNN, essa é uma situação econômica na qual as instituições financeiras restringem os requisitos para obtenção de empréstimos, o que significa que menos empréstimos estão disponíveis.

Nesse ínterim, empresas acabam lutando  para obter empréstimos; se o fizerem, devem pagar taxas de juros mais altas por eles.

Apesar do presidente do Fed, Jerome Powell, ter deixado a porta aberta para uma possível pausa após 10 altas consecutivas, a dor ainda não acabou para as empresas endividadas, visto que o aumento das taxas terá um “impacto defasado” nos balanços das empresas.

 

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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