O pedido de falência de rede de farmácia gigante em país
No ano de 2023, a situação de uma rede gigante de farmácias acabou pegando centenas de clientes da empresa em um país.
Assim, com direito a portas fechadas e R$ 16 bilhões em dívidas, nesta terça-feira (7), vocês irão relembrar tudo sobre o pedido de falência da empresa, que ainda impacta muita gente, afinal, sempre que uma grande empresa entra com um pedido de falência, o mercado se assusta, até porque os motivos para ela chegar aquela situação podem ser o mais variados e isso levanta muitos questionamentos.
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Conforme informações do Panorama Farmacêutico, a gigante em questão tem uma dívida de US$ 3,3 bilhões (R$ 16 bilhões) e ainda enfrenta outros problemas na justiça. Estamos falando da Rite Aid, que conforme informações do site Indústria S/A, entrou com pedido de proteção contra falência nos Estados Unidos no dia 15 de outubro do ano passado.
O pedido é consequência das dívidas e uma série de ações judiciais alegando que a rede de drogarias ajudou a alimentar a epidemia de opioides no país ao aviar ilegalmente prescrições de analgésicos.
Conforme as informações que foram divulgadas, apenas nos Estados Unidos, a rede mantém 2.230 lojas, espalhadas por 17 estados. Com o pedido de proteção a falência, ela vai operar mesmo devendo aos credores.
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Inclusive, além das dívidas, a Rite Aid ainda é réu em diversas ações judiciais relativas ao seu papel no preenchimento de prescrições de opioides. Em 2017, por exemplo, mais de 1.000 casos relacionados com opiáceos foram consolidados no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte de Ohio. Em março de 2013, o Departamento de Justiça apresentou a sua própria queixa, alegando violações da Lei de Falsas Alegações e da Lei de Substâncias Controladas.
A saber, o diretor financeiro, Matthew C. Schroeder, disse aos investidores na teleconferência de resultados do segundo trimestre da empresa que as perdas foram cerca de US$ 9 milhões maiores do que no ano passado. Ele acrescentou que a empresa fechou lojas em “áreas de grande encolhimento”.
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Quais são as maiores farmácias do Brasil?
Segundo o portal Toro Investimentos, as maiores empresas farmacêuticas do Brasil, em unidades vendidas, são a Neo Química, Cimed, EMS, Eurofarma e Aché, sendo que a Hypera (17ª no ranking) é a única negociada na Bolsa brasileira.
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Lá fora, as maiores farmacêuticas são Eli Lilly, Novo Nordisk, Johnson & Johnson, ABBV e Merck.