A Vigilância Sanitária realizou uma fiscalização em São Paulo, onde teve que interditar 18 açougues de uma só vez
Nesses últimos dias de maio de 2024, a Vigilância Sanitária de São Paulo trabalhou bastante e lacrou 18 açougues. Isso porque encontraram mais de 2 toneladas de carnes podres, além disso uma fabrica também apresentou problemas com o seu azeite.
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É comum que os estabelecimentos passem por fiscalizações das autoridades e desde que não apresentem irregularidades, não terão problema algum. Porém, quando identificam algum tipo de comida ou condições impróprias, precisam passar por uma dura reformulação.
Os açougues são muito importantes para o dia a dia de todos os brasileiros, já que seus funcionários são especialistas em cortes de carnes e as deixam preparadas só para você colocar no fogo. Porém, esse é um alimento que pode trazer grandes problemas à saúde, quando não está de forma adequada.
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De acordo com o portal da cidade de Atibaia, a Vigilância Sanitária, junto com o Procon da cidade, apreenderam mais de 2,7 toneladas de carnes impróprias para consumo. No processo fizeram a fiscalização de 40 açougues e 18 deles apresentaram irregularidades.
A divulgação do balanço da operação foi através da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Teófilo Otoni, na última quarta-feira (22). Vale ressaltar que não teve a divulgação de nenhum nome.
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“Fornecedores que estavam em situação irregular vão responder a processos administrativos. Os estabelecimentos interditados só vão poder voltar a funcionar após a regularização das questões identificadas em desconformidade com a legislação”, disse o Ministério Público.
Fábrica de azeite
O azeite é um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros, isso porque serve para temperar comida, usar para fritar e muitas outras utilidades. Portanto, sempre quando alguma marca recebe um alerta da vigilância sanitária, causa uma surpresa em todos.
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Segundo o portal da cidade do ABC, no último dia 17 de maio a Polícia Civil fechou uma fábrica clandestina de produção de azeite. O local se localizava na estrada Hondo Japão, em Jacareí, no interior de São Paulo.
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Ainda de acordo com o site, as autoridades apreenderam mais de 150 unidades de azeite, além de 74 mil rótulos de diferentes marcas conhecidas, 24 mil tampas e 15 mil caixas de papelão.
Os policiais prenderam um homem de 56 anos de idade, já que ele não apresentou nenhum alvará de funcionamento. Assim sendo acusado de falsificação, corrupção ou alteração de produto. Sem saber a procedência, esses produtos poderiam até matar os consumidores.
Importante ressaltar que, nesse caso, nenhuma marca tinha conexão, eram apenas vítimas de uma falcatrua feita pelo dono do estabelecimento. Caso encontre uma marca de azeite muito abaixo do preço, desconfie que pode ser falsificada e evite comprar.
Um estabelecimento interditado pela vigilância sanitária, pode reabrir?
Caso haja uma fiscalização da vigilância sanitária que identifiquem problemas no local ou com os produtos vendidos, o estabelecimento ficará interditado. Essa interdição vai até o momento em que a empresa comprovar que tomou todas as medidas e agora estão seguindo todas as normas sanitárias.