FIM EM PAÍS!
Prejuízo de mais de R$ 1 bilhão e venda definitiva: Heineken toma medida drástica e acaba de dar adeus em país
13/09/2023 às 9h38
Heineken confirmou que finalizou a venda das operações na Rússia para o grupo Arnest
Em agosto deste ano, a Heineken tomou uma medida drástica e deu adeus para um país.
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Isso porque, a empresa teve um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão e precisou vender suas ações.
Em suma, a cervejaria confirmou que finalizou a venda das operações na Rússia para o grupo Arnest.
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De acordo com informações do UOL, a Arnest pagou um euro, o equivalente a R$ 5,46, por todas as ações da Heineken.
Em março de 2022, a marca de cervejas iniciou o processo para deixar a Rússia, pouco depois da invasão da Ucrânia.
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A empresa revelou irá arcar com o prejuízo de 300 milhões de euros, que equivale a R$ 1,5 bilhões, por transação.
No ano passado, a Heineken paralisou as vendas na Rússia. No país, haviam sete cervejarias da marca.
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Além disso, a empresa possuía 1.800 funcionários no país, que agora estão desempregados.
No entanto, os ex-funcionários receberão garantias de emprego pelos próximos três anos, segundo o UOL.
ADEUS DE MARCA EM PAÍS
EO da Heineken, Dolf van der Brink, falou sobre a venda e o adeus da marca no país russo em nota.
“Embora tenha demorado muito mais do que esperávamos, a transação garante o sustento dos nossos empregados e nos permite sair do país de maneira responsável”, disse o CEO.
Em seguida, Dolf van der Brink refletiu sobre a decisão de muitas marcas estarem deixando a Rússia.
“Desenvolvimentos recentes demonstram os desafios significativos enfrentados pelas grandes empresas industriais ao saírem da Rússia”, afirmou o CEO.
ALÉM DA HEINEKEN, QUAIS MARCAS SAÍRAM DA RÚSSIA?
Desde o início da guerra com a Ucrânia, muitas marcas estrangeiras decidiram deixar a Rússia.
Além da Heineken, a Renault também vendeu parte dela em uma joint ventura. O McDonald’s decidiu entregar 800 lojas a um empresário siberiano.
A Coca-Cola também deixou o país em março de 2002. Desde então, os preços do refrigerante se tornaram muito caros no país.
Por conta dos conflitos políticos, Nike e o Starbucks também saíram do país.
Autor(a):
Giovana Misson
Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos. Email: [email protected]