FIM EM PAÍS!

Prejuízo de mais de R$ 1 bilhão e venda definitiva: Heineken toma medida drástica e acaba de dar adeus em país

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Cervejas Heineken e loja fechada (Fotos: Reproduções / Internet)

Heineken confirmou que finalizou a venda das operações na Rússia para o grupo Arnest

Em agosto deste ano, a Heineken tomou uma medida drástica e deu adeus para um país.

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Isso porque, a empresa teve um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão e precisou vender suas ações.

Em suma, a cervejaria confirmou que finalizou a venda das operações na Rússia para o grupo Arnest.

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De acordo com informações do UOL, a Arnest pagou um euro, o equivalente a R$ 5,46, por todas as ações da Heineken.

Em março de 2022, a marca de cervejas iniciou o processo para deixar a Rússia, pouco depois da invasão da Ucrânia.

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A empresa revelou irá arcar com o prejuízo de 300 milhões de euros, que equivale a R$ 1,5 bilhões, por transação.

No ano passado, a Heineken paralisou as vendas na Rússia. No país, haviam sete cervejarias da marca.

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Além disso, a empresa possuía 1.800 funcionários no país, que agora estão desempregados.

No entanto, os ex-funcionários receberão garantias de emprego pelos próximos três anos, segundo o UOL.

Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

ADEUS DE MARCA EM PAÍS

EO da Heineken, Dolf van der Brink, falou sobre a venda e o adeus da marca no país russo em nota.

“Embora tenha demorado muito mais do que esperávamos, a transação garante o sustento dos nossos empregados e nos permite sair do país de maneira responsável”, disse o CEO.

Em seguida, Dolf van der Brink refletiu sobre a decisão de muitas marcas estarem deixando a Rússia.

“Desenvolvimentos recentes demonstram os desafios significativos enfrentados pelas grandes empresas industriais ao saírem da Rússia”, afirmou o CEO.

Unidade da Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

ALÉM DA HEINEKEN, QUAIS MARCAS SAÍRAM DA RÚSSIA?

Desde o início da guerra com a Ucrânia, muitas marcas estrangeiras decidiram deixar a Rússia.

Além da Heineken, a Renault também vendeu parte dela em uma joint ventura. O McDonald’s decidiu entregar 800 lojas a um empresário siberiano.

A Coca-Cola também deixou o país em março de 2002. Desde então, os preços do refrigerante se tornaram muito caros no país.

Por conta dos conflitos políticos, Nike e o Starbucks também saíram do país.

Cervejas da Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

Autor(a):

Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos. Email: giovana.misson@otvfoco.com.br

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