Todos que estavam assistindo o Jornal Nacional foram pegos de surpresa com a proibição da Anvisa contra 3 produtos amplamente utilizados
Durante edições do Jornal Nacional, foram divulgados três anúncios urgentes da Anvisa que alertam para riscos significativos à saúde.
O primeiro alerta aborda o aumento preocupante de casos de pulmões parando devido ao uso de um popular produto. O segundo anúncio foca no produto nº1 mais utilizado pelas mulheres, destacando efeitos adversos graves recentemente identificados.
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Por fim, a terceira comunicação adverte sobre uma substância fatal presente em alguns produtos de consumo diário. Esses anúncios ressaltam a importância da vigilância e precaução ao utilizar produtos de saúde e beleza.
Cigarros eletrônicos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, por unanimidade, manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil.
Segundo o Jornal Nacional, essa decisão foi tomada após uma consulta pública e alertas dos médicos sobre os severos riscos à saúde associados a esses dispositivos.
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Desde 2009, a Anvisa já proibia a comercialização, importação, fabricação e propaganda de qualquer dispositivo eletrônico para fumar, incluindo os cigarros eletrônicos.
Mesmo assim, é possível encontrar pessoas usando esses produtos, principalmente jovens. Os dados mais recentes indicam que há quase 3 milhões de usuários no país.
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Com essa decisão, no dia 19 de abril desse ano, a agência reafirmou seu compromisso com a ciência e votou para manter a proibição desses dispositivos no Brasil.
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Vale lembrar que a concentração de nicotina nos cigarros eletrônicos é alta e a composição desses dispositivos ainda não é completamente conhecida, o que representa um risco à saúde, como problemas nos pulmões.
Produto nº1 das mulheres
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos no Brasil.
Essa resolução foi publicada no Diário Oficial da União no dia 22 de junho.
De acordo com o Jornal Nacional, e exceção é o uso desses produtos por laboratórios analíticos ou de análises clínicas, desde que estejam devidamente regularizados junto à Anvisa.
O fenol era frequentemente utilizado por dermatologistas, mas a falta de controle levou à sua venda indiscriminada, inclusive pela internet.
A decisão da Anvisa foi motivada pela morte de um empresário após um peeling de fenol em uma clínica de estética em São Paulo. Embora tenha desagradado alguns médicos, a medida visa proteger a saúde dos pacientes e evitar riscos associados ao uso desse composto.
Substância fatal
Um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou que remédios vendidos na internet como naturais contêm substâncias de uso controlado.
Essas cápsulas, que prometem auxiliar no emagrecimento, foram encontradas com compostos sintéticos, incluindo sibutramina, bupropiona e fluoxetina.
Essas substâncias não são naturais e, na verdade, são medicamentos controlados que só deveriam ser vendidos com retenção de receitas. Segundo informações divulgadas pelo JN.
Vale lembrar que, assim como qualquer medicamento, os fitoterápicos verdadeiros também estão sujeitos às regras e à fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Portanto, é importante que apenas profissionais de saúde prescrevam medicamentos, mesmo que sejam naturais, para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
Como fazer uma denúncia para a Anvisa?
Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode acessar o portal da agência na internet e preencher o formulário de denúncia disponível.
Alternativamente, você pode ligar para o telefone 0800-642-9788. Certifique-se de fornecer informações detalhadas sobre o problema e os produtos envolvidos.