Uma nova notícia traz o melhor benefício aos clientes de 3 bancos gigantes para devolver o dobro
Uma nova notícia pegou os clientes da bancos gigantes, como o Bradesco, de surpresa sobre a devolução do pagamento, em dobro aos mesmos clientes por conta de uma condenação sofrida pelos mesmos.
Segundo informações do Extra, no final do mês de junho, Justiça condenou alguns bancos por propaganda enganosa sobre refinanciamento de dívidas durante a pandemia de Covid-19. Banco do Brasil, Itaú e Bradesco, além da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), terão que devolver os valores pagos pelos clientes em dobro, além de um percentual extra, e reparar um dano moral coletivo de R$ 50 milhões.
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Nas ações, as instituições financeiras foram acusadas de veicular publicidade enganosa durante a pandemia, afirmando que fariam a prorrogação dos vencimentos de dívidas dos clientes por 60 dias. No entanto, o que ocorreu foi uma renegociação, com incidência de juros e outros encargos. De acordo com as ações, não foi informado que, com a suspensão, haveria a incidência de novos juros e acréscimos, resultando no aumento da dívida inicial.
Na sentença, foi declarada a nulidade dos contratos de refinanciamento ou repactuação do saldo devedor que implicaram aumento do valor final.
As instituições financeiras, por sua vez, foram condenadas a devolver, de forma dobrada, os valores pagos pelos clientes e reparar o dano moral individual no percentual de 10% sobre o valor de cada contrato individual. Além disso, terão que pagar uma indenização no valor de R$ 50 milhões, em favor do Fundo Estadual de Proteção dos Direitos Difusos.
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O QUE DISSE O BRADESCO?
Procurado, o Banco do Brasil informou que não iria comentar o caso. O Santander não respondeu ao EXTRA. O Bradesco e o Itaú direcionaram a demanda à Febraban. Já a entidade informou em nota:
“A Febraban e seus bancos associados, durante os momentos mais críticos da pandemia da Covid-19, foram um dos primeiros setores a adotar medidas de auxílio direto à população, como a renegociação de milhões de contratos de empréstimos bancários, o que garantiu fôlego financeiro às famílias e empresas. Nesse contexto, na certeza de que toda a conduta do setor foi e é pautada na mais plena legalidade, a Febraban recorrerá da decisão, cofiando que irá revertê-la”.
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O Bradesco reportou uma queda de 1,6% no lucro líquido recorrente do primeiro trimestre de 2024. A comparação é com o mesmo período do ano anterior. Foram agora R$ 4,211 bilhões. Por outro lado, o lucro é 46,3% maior do que o registrado no quarto trimestre de 2023
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