BOMBA
De gigante dos transportes a bancos populares: 3 falências confirmadas por Kovalick, JN e Fantástico
01/10/2024 às 0h25
O Fantástico, Roberto Kovalick no Hora 1 e o Jornal Nacional, da Globo, trouxeram informações sobre a falência de 3 grandes empreedimentos
Cuidar de um negócio não é fácil. Isso porque várias coisas podem contribuir para o fim do empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre a falência de 3 empresas confirmadas pela Globo.
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As informações acabaram sendo notícias por grandes jornalistas da emissora e nos principais noticiários. Roberto Kovalick, Jornal Nacional e o Fantástico foram responsáveis por falar sobre as falências.
Banco
Em março de 2023, o Jornal Nacional surpreendeu os telespectadores ao noticiar a falência de um dos maiores bancos dos Estados Unidos. Estamos falando da quebra do Silicon Valley Bank.
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A notícia provocou apreensão entre os clientes do SVB que não conseguiram movimentar o dinheiro aplicado no banco. Porém, o impacto da quebra gerou um grande alvoroço em toda a economia.
Aliás, o medo dos especialistas, na época, era que tudo isso causasse um grande efeito dominó. Atualmente, entretanto, a situação encontra-se mais controlada, ou seja, mais fácil de lidar.
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Fantástico confirma situação de banco
Em dezembro de 2022, a revista eletrônica da Globo, o Fantástico, confirmou a falência de um grande banco que acabou resultando em calote absurdo nos clientes.
Estamos falando sobre a falência da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo, que provocou uma crise no mercado de moedas digitais.
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Na época, a FTX, criada pelo americano Sam Bankman-Fried e avaliada em US$ 32 bilhões, deixou vários clientes sem o dinheiro investido.
Relatórios mostraram que ela estava emprestando dinheiro para a outra empresa do bilionário, a Alameda, investir em fundos de alto risco.
A notícia trouxe pânico aos clientes que, em apenas três dias, recebeu pedidos de retirada de US$ 5 bilhões. Aliás, o fundador foi condenado a prisão.
Empresa de turismo
Em setembro de 2019, Roberto Kovalick noticiou no Hora 1 a situação delicada de uma empresa de turismo. A empresa Thomas Cook, com quase 200 anos de existência, decretou falência.
Com isso, mais de 600 mil viagens acabaram sendo canceladas “da noite para o dia”. Na época, governos e companhias de seguro precisaram coordenar uma enorme operação de resgate.
A empresa empregava 22 mil funcionários em todo o mundo, 9 mil deles no Reino Unido. A Thomas Cook acabou em meio a uma dívida de US$ 2,1 bilhões, segundo a Reuters.
Considerações finais:
A Globo surpreendeu ao abordar a falência de 3 grandes empreendimentos em seus noticiários. Dois bancos gigantes e uma empresa de turismo viraram assunto por quebrarem. Milhões de pessoas acabaram tendo prejuízos.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: [email protected]