Desde a queridinha apaixonada pelos shoppings aos alucinados por carros foram afetados: Grandes empresas tiveram falência decretada
O chão da indústria desapareceu sob o peso de uma pandemia que causou grande queda nas vendas e levou empresas à falência. Hoje vamos falar de 3 grandes queridas que tiveram o mesmo fim.
Famosa rede de lojas informou que encerrou a operação de seis unidades em 2023, “em linha com o seu plano de reestruturação”. Entre 1º de março e 3 de abril, foram fechadas as seguintes lojas: Aracajú Parque Shopping (SE), Loja do Manaíra Shopping (João Pessoa / PB), Loja do Shopping Patteo Olinda (PE), Iguatemi Esplanada (Sorocaba / SP); Praia de Belas Shopping (Porto Alegre / RS) e Iguatemi Porto Alegre (RS).
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Segundo um comunicado, o fechamento está relacionado à priorização das unidades com maior rentabilidade. Os fatos implicam uma redução de cerca de 18% do total de lojas da Saraiva.
Anteriormente, a empresa também divulgou os resultados dos últimos meses do ano de 2022: um prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 12,7 milhões negativo no trimestre, e R$ 42,4 negativo no ano.
O último ano “tranquilo” da Saraiva foi 2012, quando a companhia registrou lucro líquido de R$ 78 milhões. Em 2013, o lucro líquido ficou em apenas R$ 13 milhões, mas ainda parecia que tudo estava bem. Afinal, o grupo havia inaugurado lojas, investido em um novo centro logístico e comprado a Editora Érica naquele ano.
O tradicional chegou ao fim
Promessa da tecnologia
Mais de três anos depois de ingressar com o pedido de recuperação judicial, a empresa de micromobilidade Grow, dona de vários dos patins elétricos que eram vistos pelas capitais brasileiras no final dos anos 2010, teve a falência decretada pela Justiça. A companhia, nascida da fusão entre a brasileira Yellow e a mexicana Grin, afirmou à Justiça que, “por circunstâncias alheias à sua vontade, não pôde honrar com o cumprimento do plano e que não há expectativas de soerguimento da atividade”.
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Contudo, com a falência da empresa de patinetes e bicicletas elétricas, os credores passam a ter seus direitos e garantias reconstituídos nas condições originais. Além disso, devem ser deduzidos os valores pagos.
Para que as dívidas da falência sejam quitadas, o administrador judicial terá o prazo de 180 dias para realizar a venda dos bens da Grow.