INSS confirma três grandes vitórias para começar agora em outubro e brasileiros comemoram
Algumas mudanças no INSS estão previstas para agora no mês de outubro, três para ser mais específico sendo que uma ainda está em votação.
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Acontece que essas mudanças vão favorecer demais os aposentados e pensionistas do INSS e até mesmo aqueles que estão buscando a aposentadoria.
Segundo o jornal JF, a primeira mudança, que ainda está em votação, o deputado Pompeo de Mattos, relator do Projeto de Lei n° 1468/2023, escreveu a proposta com o intuito de solicitar um aumento de 5% no pagamento dos aposentados e pensionistas do INSS. Porém, essa correção vai auxiliar, somente, os beneficiários com renda maior que o salário mínimo vigente.
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Até o presente momento, a proposta conta com o apoio de uma das comissões da Câmara dos Deputados que aprovou o projeto para reajustar o salário destes segurados em 5% a cada 5 anos.
De acordo com o parlamentar, a iniciativa é de extrema importância, pois esse grupo não conta com a correção salarial feita da forma justa.
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QUAIS AS MUDANÇAS NA PREVIDÊNCIA JÁ CONFIRMADAS?
A partir de 2024, o governo confirmou a implementação da política de valorização. Sendo assim, o piso salarial terá como base de cálculo a inflação do último ano e também o Produto Interno Bruto- PIB dos últimos dois anos. Porém, se o PIB não apresentar crescimento real, apenas a inflação vai pode ser considerada.
Sendo assim, o salário INSS de 2024 tem uma projeção para ser de R$ 1.461. Portanto, o reajuste corresponde a um aumento de R$ 141.
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Por fim, a última mas não menos importante o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), confirmou uma nova queda no teto de juros do consignado para aposentados e pensionistas do INSS. Portanto, houve mais um impacto no salário, pois, com a redução, mais dinheiro vai sobrar a cada mês em seu orçamento.
Portanto, a partir do dia 23 de outubro, a taxa mensal do empréstimo consignado vai de 1,91% para 1,84%. Para o cartão de crédito consignado e do cartão benefício consignado, passa de 2,83% para 2,73% mensais.
