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Risco de doença cerebral e cheio de bactérias: As 3 marcas de frango arrancadas pela Anvisa e o decreto HOJE

16/11/2023 às 18h18

Por: Bruno Zanchetta
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Anvisa e Frango (Reprodução - Internet)

3 marcas de produtos derivados do frango que foram arrancados dos supermercados pela Anvisa

A Anvisa agiu rápido para retirar dos supermercados alguns lotes de produtos derivados do frango que receberam diversas denúncias.

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Por exemplo, a Anvisa passou a receber denúncias de risco de doença cerebral, bactérias e salmonella em produtos que eram vendidos nos supermercados.

Primeiro, segundo o próprio portal da Anvisa no site do Governo, houve a proibição em 2022 da distribuição e da comercialização do lote de peito de frango cozido desfiado congelado da marca D+ Alimentos, em todo o território nacional, devido à presença de bactérias.

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O lote 0320 do produto Peito de Frango Cozido Desfiado Congelado apresentou a existência de Listeria monocytogenes, uma espécie de bactéria capaz de provocar doenças em seres humanos, como a meningite.

O peito de frango é fabricado pela empresa G L Faleiros Indústria de Alimentos Eireli, da marca D+ Alimentos. O comunicado de recolhimento foi emitido pela própria fabricante.

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Após o recolhimento, a empresa consertou os problemas e votou a produzir e vender normalmente os seus produtos.

Ao UOL, a D+ Alimentos reafirmou por meio de nota que “vende seus produtos apenas para indústrias, não tendo nenhuma venda direta ao consumidor”.

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RISCO DE SALMONELLA?

Em 2019, o alvo da Anvisa foi a Perdigão e a BRF, segundo informações da UOL, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização no país de vários lotes de carne de frango da marca Perdigão, da BRF.

Conforme a Resolução 389, de 13 de fevereiro de 2019, publicada no DOU, a Anvisa considera e destaca na proibição o comunicado de “recolhimento voluntário” encaminhado pela BRF (donas da marca Sadia e Perdigão), em decorrência da contaminação microbiológica por Salmonella enteritidis em diversos lotes de carne de frango produzidos pela unidade da cidade de Dourados (MS).

A companhia declarou que: “caso esses alimentos não sejam completamente fritos, cozidos, assados ou manuseados conforme descrito nas embalagens, a Salmonella enteritidis representa risco à saúde”.

Os produtos após corrigidos e devidamente seguros voltaram a serem produzidos e vendidos. Vale ressaltar ao leitor que é extremamente fundamental tomar cuidado com o manuseio dos alimentos, principalmente nesse calor que tem feito.

Perdigão

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]

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