3 planos de saúde famosos, foram ao fundo do poço com falência e prisão, incluindo um famoso da UNIMED
3 famosos planos de saúde não aguentaram as mudanças que o mercado propôs, tiveram que sucumbir ao fundo do poço, incluindo ainda um gigante da UNIMED.
Esses planos de saúde, famosos, foram mudando ao longo do tempo, acabaram entrando em falência, tiveram prisão decretada e ainda por cima um rombo de 600 milhões.
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Hoje nós vamos nos aprofundar sobre esses planos de saúde famosos, que tiveram que enfim fechar as portas por problemas financeiros e crises.
O QUE ACONTECEU COM A UNIMED PAULISTANA?
Segundo informações do G1, a Justiça de São Paulo condenou a prisão por corrupção ativa dois ex-executivos da Unimed Paulistana e o ex-subsecretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo, Ronilson Bezerra Rodrigues. A decisão foi proferida no dia 13 de agosto e divulgada no dia 19 do mesmo mês.
Na decisão, o juiz Richard Francisco Chequini condenou Valdemir Gonçalves da Silva e Maurício Rocha Neves a 5 anos e 4 meses de prisão, com regime inicial semiaberto e ao pagamento de 26 dias de multa por corrupção. A defesa dos condenados.
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Ronilson Bezerra Rodrigues, apontado pelos promotores como chefe do esquema de corrupção conhecido como Máfia do ISS, foi condenado a 7 anos, um mês e 10 dias, regime inicial de reclusão e o pagamento de 34 dias multas.
De acordo com a denúncia feita pelo promotor Roberto Bodini, os executivos pagaram, em 2011, pouco mais de R$ 56 mil para que o então subsecretário de Finanças Ronilson Bezerra Rodrigues alterasse um projeto de lei para beneficiar a cooperativa de saúde durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD).
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Em 2016 a ANS decretou a liquidação extrajudicial da operadora Unimed Paulistana. Com a medida, a ANS retira, definitivamente, a empresa do mercado de planos de saúde, e a operadora não poderá comercializar esses produtos.
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O que aconteceu com a Unimed-Rio?
Segundo o portal Contec, no final de 2022, com quase 800 mil beneficiários, a Unimed-Rio acumula pagamentos em atraso junto a hospitais e laboratórios, incluindo repasses para outras unidades do sistema Unimed, afirmam entidades e profissionais do setor.
Só com Unimed Leste Fluminense e Unimed Nova Iguaçu, esses débitos atrasados somam mais de R$ 65 milhões, afirma Marcus Quintella, presidente da Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro (AHERJ).
As dificuldades financeiras da Unimed-Rio não são novas. No primeiro semestre, a operadora teve prejuízo de R$ 600 milhões, um dos piores da história do setor para o período, segundo revelou o colunista do GLOBO Lauro Jardim.
Em março, a ANS renovou por mais um ano a direção fiscal da Unimed-Rio, em vigor desde 2016. Por esse regime, a operadora se compromete com metas assistenciais e financeiras.