CRISE ABSURDA

Dívida de R$ 5 bilhões no Bradesco, fechamento e fim de serviço: 3 terrores de falência expostos por Bonner no JN

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

William Bonner deu notícias no Jornal Nacional (Foto: TV Globo)

No horário nobre, a Globo vem repercutindo a situação de algumas empresas e uma delas ainda vem lutando para não encerrar as atividades de vez

Em 2023, William Bonner expôs o caso das lojas Americanas, que vêm enfrentando um processo de Recuperação Judicial. Após descobrir um rombo de R$ 20 bilhões nas contas, a rede passou a lidar com uma situação complicada de crise, inclusive de imagem.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o Jornal Nacional, somente com o Bradesco, a varejista tinha uma dívida aberta de nada menos que R$ 5 bilhões. Nos últimos meses, depois que a ação foi parar na Justiça, a empresa fechou 132 unidades e demitiu mais de 10 mil funcionários para não ser dissolvida.

No Jornal Nacional, William Bonner confirmou que as lojas Americanas tinham dívida de R$ 5 bilhões com o Bradesco (Foto: Divulgação)

Fim de 2 bancos

As lojas Americanas não foram as únicas a ganharem destaque no Jornal Nacional. Em março do ano passado, William Bonner também revelou a crise que duas grandes instituições financeiras causaram no setor econômico mundial. Nos Estados Unidos, o Silicon Valley Bank e o Signature tiveram fim decretado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para quem não acompanhou, a queda das companhias, que vieram uma seguida da outra, foram apontadas como a 2ª maior do mercado norte-americano. “O fechamento de dois bancos em três dias, nos Estados Unidos, colocou o mercado financeiro internacional em alerta”, disse o apresentador na edição que foi ao ar no primeiro semestre.

Além de enfrentar as próprias questões, o Silicon Valley Bank também era responsável por várias outras terceirizadas. Após o anúncio, os clientes tiveram problemas para movimentar o dinheiro aplicado no banco, o que gerou diversas reclamações. O encerramento veio de um “efeito dominó” da crise financeira de 2008, que continua sendo vista como uma das piores no país.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na época, tentando reverter as dívidas, a instituição declarou que venderia US$ 2,25 bilhões em ações. Assustados com as incertezas, vários investidores retiraram o saldo da conta. Eles tinham cerca de US$ 209 bilhões em ativos, mas não foram os únicos atingidos. Logo na sequência, o Signature causou uma perda de US$ 300 bilhões no setor bancário, ascendo um alerta geral entre economistas.

Nos Estados Unidos, o Silicon Valley Bank e o Signature tiveram falência meteórica (Foto: Divulgação)

O que acontece em casos de falência?

Esse processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile