Simone Tebet é ministra do Planejamento e Orçamento do Governo Lula
Tebet, à frente do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, tem sido a principal responsável por mudanças cirúrgicas no Bolsa Família.
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De acordo com informações da CNN Brasil, em abril do ano passado, Tebet, afirmou que a revisão que está sendo promovida no cadastro do Bolsa Família pode gerar uma economia de R$ 7 bilhões aos cofres públicos.
O motivo dessa revisão é garantir que apenas aqueles que realmente necessitam do benefício o recebam.
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“Então, de forma objetiva, nós vamos ter que cortar gastos, é verdade, mas nós vamos cortar gastos naquilo que efetivamente, está sobrando. Fraudes, erros, irregularidades. E obviamente na hora que tiver que cortar, nós vamos reestruturar alguns programas, para poder ter onde mais precisa: educação e saúde”, declarou ela.
Desde o ano passado, Simone Tebet vem alertando sobre a necessidade de uma revisão ampla no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), com o intuito de identificar possíveis irregularidades e fraudes.
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Isso significa que mais de 5,5 milhões de cadastros unipessoais poderão ser excluídos do programa social.
Tebet justifica essa decisão dizendo que o objetivo é retirar aqueles que não têm direito ao benefício, especialmente homens solteiros que estejam trabalhando, mas que se cadastraram para receber os R$ 600 do programa.
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QUAIS BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA SERÃO AFETADOS?
A revisão é focada nas chamadas famílias unipessoais, onde o cidadão declara que mora sozinho.
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O Governo, então, cruza os dados do CadÚnico com outros programas, para verificar se as informações prestadas são verdadeiras.
A iniciativa exposta por Tebet reflete o compromisso do Governo Federal em direcionar os investimentos de maneira mais precisa, otimizando o uso dos recursos públicos.
Ao direcionar os recursos de forma mais eficiente, o programa poderá ampliar seu alcance e fortalecimento, beneficiando um número ainda maior de brasileiros em situação de pobreza.
Portanto, os 3 vereditos de Simone Tebet ao Bolsa Família trazem revisão histórica e liberação de R$ 7 bilhões aos cofres públicos.
Portanto, esses recursos poderão ser direcionados para quem realmente precisa. Relatórios, Revisão no Cadastro Único e Adequação do Orçamento atingem em cheio os beneficiários do Bolsa Família.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A revisão do cadastro do Bolsa Família tem o potencial de gerar impactos na redução da desigualdade social e na melhoria da qualidade de vida das famílias mais vulneráveis.
O motivo dessa revisão é garantir que apenas aqueles que realmente necessitam do benefício o recebam.
Conforme Tebet, essa medida pode gerar uma economia de até R$ 7 bilhões aos cofres públicos.
QUAIS SÃO OS PAGAMENTOS EXTRAS DO BOLSA FAMÍLIA?
De acordo com o portal UOL, existem alguns pagamentos extras para grupos de CPFs do Bolsa:
- Benefício de Renda de Cidadania: Inclui R$ 142 por membro da unidade familiar;
- Benefício Complementar: Extra para famílias cuja soma dos benefícios não atinge o valor de R$ 600;
- Benefício Primeira Infância: Disponibiliza R$ 150 mensais para cada criança de zero a sete anos;
- Benefício Variável Familiar: Paga uma parcela extra de R$ 50 para gestantes e jovens de 7 a 18 anos;
- Benefício Variável Familiar Nutriz: Adicional de de R$ 50 para cada integrante com até sete meses de idade;
- Benefício Extraordinário de Transição: Disponível até maio de 2025. Garante que nenhum beneficiário receba quantidade inferior à concedida no Auxílio Brasil;
- Vale Gás: Liberado a cada dois meses, viabiliza o pagamento de parte de um botijão de gás de 13 kgs para as famílias;