É inegável o sucesso das cervejas no Brasil
Afinal, o nosso país é considerado um dos que mais consomem cervejas no mundo. Como é um produto que vende muito, obviamente existem muitos concorrentes.
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Ao longo dos anos, várias marcas acabaram deixando as prateleiras dos mercados e extintas. Os motivos são os mais variados, como uma péssima administração, queda de vendas e competitividade contra outras cervejas.
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O fato é que quem deseja se manter nesse segmento, tem que investir pesado e ter muita persistência, apesar de ser um público fidelizado, os concorrentes não deixam barato.
Sendo assim, o TV Foco separou uma lista para vocês sobre grandes marcas de cervejas que eram amadas e acabaram dando adeus ao longo dos anos. De acordo com informações do portal Veja, 7 marcas deixaram de comercializar os seus produtos e certamente, você já ouviu falar de pelo menos uma delas.
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A Antártica Bock, que tinha era em um estilo com um maior teor alcoólico, indicado para os apreciadores de cervejas tomarem nos dias frios, foi lançada em 1994. Porém, ela acabou não caindo na graça dos consumidores, sendo retirada de venda por não conseguir se consolidar em sua área de atuação.
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Outra nesse estilo foi a Kaiser Bock, lançada em 1993, mas assim como sua concorrente, não agradou o consumidor exigente. As vendas da cerveja sempre oscilaram, não conseguindo conquistar os amantes da bebida alcoólica. A Cervejaria Heineken, que produzia a mesma, decidiu parar de produzi-la, em 2012.
QUAIS SÃO AS OUTRAS EXTINTAS?
A Antártica possui outro estilo que chegou com grandes expectativas, mas que não foram atendidas, no caso a München, que passou a ser fabricada no século XX, em São Paulo, mas nos anos 90 ninguém mais a encontrava nas prateleiras dos mercados.
A Brahma também lançou a München, mas seguiu os mesmos passos de sua concorrente e deixou de ser produzida nos anos 2000. Apesar de até ser bastante procurada, ela foi perdendo espaço para as tradicionais pilsen.
As cervejas estrangeiras também sofreram com a forte concorrência das cervejarias, como o caso da dinamarquesa Calsberg, que chegou a ser lançada no Brasil pela Skol. Porém, ela ficou um curto período e hoje apenas a sua versão importada é comercializada.
A brasileira Pérola, do Rio Grande do Sul, esteve no auge durante os anos de 1950 e 1970, mas as suas fábricas da Cervejaria Leonardelii Ltda fecharam no Brasil, por volta da década de 1990. Muitos apreciadores lamentaram o fim da marca.
A Malt 90 chegou com a expectativa de ser a cerveja do futuro, nos anos 80, mas em menos de 10 anos a marca já não era mais forte e acabou sendo extinta por não atingir a sua meta em vendas.