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Rivais do McDonald’s, da Fast, Magalu e até Zara: 5 lojas amadas dos shoppings lutam contra falência

13/08/2024 às 10h19

Por: Lennita Lee
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Varejistas rivais da Zara, McDonald's,Magalu, Fast e mais lutam para sobreviver em meio à terror de falência (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/Freepik/Marcas)

Rivais das principais marcas como Fast, Magazine Luíza e até da Zara estão passando por cenário crítico e lutam para conseguir escapar da temida falência

De 2022 para cá, uma série de acontecimentos envolvendo grandes varejistas, como fechamento de lojas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com os terríveis casos de falências que chocaram o mercado como um todo.

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Inclusive, essa onda crítica anda abalando até mesmos as gigantes que rivalizam com grandes nomes nos shoppings e passam pela “tormenta” em meio à luta para sobreviver e fugir da tão temida falência, como a:

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  • Polishop: Rival direta da Fast, que desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.
  • Marisa: Apesar de não ter exatamente o mesmo segmento em questão de identidade, ela rivaliza com a Zara no setor de fast fashion. No ano de 2023, a queridinha das mulheres passou por uma série de situações envolvendo dívidas e até mesmo ordens de despejos e, desde então, luta para se manter em pé
  • Subway: Reconhecido como um dos rivais do McDonald’s, entrou em recuperação judicial após a sua administradora, SouthRock, contrair dívidas milionárias.
  • Americanas: Ela que rivaliza com a Magalu em diversidades, como muitos sabem, teve um rombo de mais de 40 bilhões exposto ao público o que desencadeou em uma série de problemas no varejo.
  • Sidewalk: Uma das lojas mais famosas dos shoppings, há pouco tempo também pediu pela sua recuperação judicial após não conseguir se recuperar 100% dos destroços deixados pela Covid 19

Sendo assim, veja abaixo todos os detalhes de cada um desses casos e como eles estão conseguindo remar nesse “maremoto” causado pela crise no varejo em geral:

1- Polishop:

A Polishop é uma das lojas mais famosas em todo país. Ela que foi fundada ainda em 1999, por João Appolinário e ficou consolidada em todos os shoppings, também atravessa por um dos períodos mais críticos.

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Segundo o Valor Econômico, apesar de ter tido a crise divulgada a pouco tempo, toda essa situação se arrasta desde 2022. Tanto é que os sócios precisaram injetar recursos para equilibrar a estrutura de capital e de um ano e meio para cá, dezenas de lojas deficitárias já tiveram suas portas fechadas.

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De acordo com o portal ‘R7’, como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Vale destacar que ainda no ano de 2023, shoppings de empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls iniciaram ações de despejo e execuções de títulos judiciais contra a rede por conta de atrasos no pagamento de aluguéis.

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Agora, de acordo com o portal O Antagonista, Appolinário enfrenta o desafio de lidar com a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Medidas essas que foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

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Ainda em crise financeira, em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimportentrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência. De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

De acordo com o portal Poder 360, no dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial. Assim, execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

Segundo declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à pandemia, o aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de alugueis) e a crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

  • Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Através de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

2- Marisa:

Como mencionamos no tópico, a situação da Marisa se complicou desde primeiro semestre de 2023, quando a mesma enfrentou pelo menos umas 10 ações de despejo relacionadas à inadimplência em contratos de aluguel. Isso porque os processos começaram a ser protocolados na Justiça ainda em  fevereiro de 2023, após a empresa admitir que não conseguiria honrar pagamentos.

Segundo as informações apuradas pelo jornal O Estado de S.Paulo, um dos casos foi registrado ainda no dia 3 de maio de 2023, aonde consta a exigência do pagamento de R$ 413.113,32 e o montante total das ações referente aos aluguéis atrasados chegou na faixa de R$ 10,1 milhões.

Em meio ao caos, a varejista chegou a divulgar uma nota oficial afirmando havia negociado os contratos com diversos fornecedores, incluindo proprietários de imóveis. A empresa ainda destacou que a maior parte dessas renegociações já foi concluída e que pretendia buscar um acordo amigável entre os demais credores.

Se não bastasse tudo isso, a Marisa ainda enfrentou alguns pedidos de falência, cujas quais partiram dos seus credores. Só nesse período mencionado, foram exatos três pedidos solicitando a falência da empresa, cujas dívidas somadas chegam no valor de aproximadamente R$ 800 mil.

Inclusive, na mesma época, a Marisa anunciou uma reformulação de comitês e um plano de reestruturação que incluiu o fechamento de 30% das lojas físicas. A expectativa era que tais medidas promovessem uma economia de R$ 50 milhões.

Segundo foi avaliado por Dierson Richetti, especialista em investimento e sócio da GT Capital, apesar de todo esse cenário adverso, a empresa conseguiu até que uma receita liquida positiva no ano de 2022 comparado ao ano de 2021, tendo um faturamento de R$ 440,5 milhões.

Porém, o maior desafio da Marisa , segundo Richetti, ainda é justamente o comércio eletrônico. Mesmo com toda sua popularidade, diante da pandemia da Covid-19, a rede perdeu alguma de suas vantagens competitivas.

Isso porque, segundo o analista, a Marisa demorou muito a se posicionar no comércio digital, o que contribuiu ainda mais pra sua queda de vendas. Com isso o seu diferencial como marca não foram suficiente para segurar seus clientes durante o período pandêmico e as vendas não foram recuperadas.

Por meio de comunicado, divulgado em maio de 2023,  a empresa disse que se encontrava em “rota de ajuste”. A Marisa ainda afirmou possuir “números positivos na operação de varejo, notadamente na receita e margem bruta” e mostrou uma certa  “resiliência” diante de cenário adverso“.

Ela ainda atribuiu a sua crise a uma série de fatores como consumo enxuto dos clientes e às importações ilegais da concorrência sem a devida tributações, as elevadas taxas de juros e restrições mais rígidas de capital de giro.

Em março de 2024, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

Na mesma época, de acordo com o portal Seu Dinheiro, quase um mês depois de nomear a conselheira Andrea Maria Meirelles de Menezes como CEO, a varejista de moda decidiu passar a liderança da empresa para um novo executivo, em mais uma “mudança estratégica”.

O conselho de administração da Marisa elegeu Edson Garcia para o cargo de diretor presidente da companhia. Conforme exposto pelo portal CNN, a empresa ainda continua em processo de reestruturação e ainda luta para sobreviver.

  • Importância da Marisa: A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie e uma das maiores redes de vestuário masculino e infantil do Brasil. Com 70 anos de mercado, a marca construiu uma forte relação com a mulher brasileira, acompanhando a evoução de suas necessidades e anseios

3- Subway:

Conforme mencionamos no tópico, a Subway faz parte do Grupo SouthRock, cujo qual administra ela e outras redes de restaurantes aqui no Brasil. A rede de fast food foi incluída em seu plano de recuperação, após a administradora contrair uma dívida bilionária. De acordo com o portal Terra, essa situação foi confirmada ainda no dia 11 de março de 2023.

Vale dizer que o portal Estadão conseguiu com exclusividade acessar o pedido feito através da 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, aonde já foram constatadas dívidas em R$ 482 milhões.

Na época, com as dívidas da Starbucks, outra rede administrada pela South, no valor de R$1,8 bilhão, o grosso da dívida chegava a R$2,4 bilhões no total.

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao seu pedido à Justiça, a Subway afirmou que vinha tentando se reestruturar, mas um grupo de credores que, até então, estaria disposto a resolver suas dívidas sem a necessidade de cobrá-las na Justiça começou a ajuizar ações de bloqueio contra a empresa:

“A repentina alteração da conduta de tais credores não apenas tornou remota a reestruturação organizada do passivo das requerentes, como também ensejou a rescisão do forbearance agreement pela proprietária da marca norte-americana Subway”

O forberance agreement (acordo de tolerância) é o termo que permite à SouthRock a operação como franqueadora do Subway no Brasil.

Vale dizer que a defesa da Starbucks também afirmou que não restaram muitas alternativas a nao ser apelar pela distribuição do presente pedido de recuperação judicial das demais sociedades integrantes do Grupo SouthRock.

Não apenas para proteger o seu interesse privado, mas também, e principalmente, para garantir a continuidade de sua atividade empresarial e, por conseguinte, manter os postos de trabalho, produção de bens, geração de riquezas e recolhimento de tributos.

Segundo apurado pelo TV Foco, não há atualizações sobre o caso nas principais mídias, o que leva a crer que o processo ainda corre. Lembrando que as lojas da SUBWAY segue em perfeito funcionamento, mesmo diante da crise.

  • Importância da Subway: A rede de fastfood tem origem norte-americana e tem como foco a vendas de sanduíches e saladas. Ela foi fundada em 1965 por Fred De Luca e Peter Buck e é considerada a rede de franquias que cresceu mais depressa no mundo e está entre as maiores cadeias de restaurantes do mundo. Vale dizer que no Brasil ela está presente desde 1994 e possui cerca de 2 mil lojas, conforme exposto no Exame

4- Americanas:

Como dito nos tópicos, a Americanas acabou tendo um rombo de R$ 40 bilhões exposto a todos os brasileiros, logo no primeiro semestre de 2023, causando espanto e deixando o mercado financeiro de cabelo em pé.

Desde então, a Americanas vem lutando para se manter. Vale destacar que após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, a varejista teve que assinar um acordo com 57% dos credores quirografários (instituições financeiras).

Esse percentual foi alcançado após o entendimento com o Banco Safra, uma das instituições financeiras mais reticentes, que assinou o acordo de adesão ao plano, o que posteriormente juntou ao:

  • Bradesco;
  • Itaú;
  • Santander;
  • BTG Pactual;
  • Votorantim;
  • Banco Daycoval.

Vale dizer que, com essa recuperação aprovada, a execução das dívidas foi suspensa fazendo com que a varejista ganhasse mais tempo para renegociar suas dívidas. Entre janeiro a setembro de 2023, a Americanas fechou cerca de 99 lojas deficitárias.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época a seguinte situação: “A gente considera superada a fase mais crítica pela qual a Americanas passou, porém tem muito trabalho adiante até que a gente volte consistentemente a gerar resultados operacionais”.

De acordo com o portal Metrópoles, em pouco mais de um ano de crise, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu cerca de 10.435 funcionários, quase um quarto de sua equipe, e já contabilizou cerca de 132 lojas fechadas.

Esses mesmos dados constam dos últimos relatórios divulgados pelos administradores judiciais da empresa, o escritório de advocacia Zveiter e a empresa Preserva Ação. O quadro de trabalhadores sob regime de CLT passou de 43.123 pessoas, em janeiro de 2023, para 32.248, no mesmo mês em 2024, o que corresponde a um corte de 13.875 empregados.

Em 18 de fevereiro de 2024, segundo o dado mais recente disponível, esse número passou para 32.688 colaboradores, e o balanço de demissões caiu para 10.435.

Agora, a Americanas ainda permanece em fase de recuperação judicial e, apesar de ainda lutar com a ameaça da falência, os números foram um tanto animadores.

Conforme a InfoMoney, ela encerrou o mês de março de 2024 com caixa disponível final R$ 1,356 bilhão, 23% maior que o registrado no mês anterior, de R$ 1,099 bilhão.

As informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais. Segundo o documento, a dívida da empresa em março de 2024 se encontrava na casa dos R$ 21,271 bilhões.

Ainda em março de 2024, a Americanas contratou 112 pessoas jurídicas que, por sua vez, disponibilizaram 1.433 colaboradores para as atividades operacionais especificamente para

  • Operações de distribuição;
  • Logística dos centros de distribuição;
  • Operação de lojas físicas;
  • Limpez;
  • Manutenção e segurança.
  • Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger (americanos) e Max Landesmann (austríaco) e hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

5- SideWalk

A Sidewalk é uma conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, cuja identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro de ser. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside

De acordo com o portal MSN, ela está sendo aterrorizada pelo risco de falência e acabou pedindo socorro ao dar entrada na sua recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Segundo o grupo, além da crise causada pela pandemia da COVID-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que a levaram à crise da rede, uma vez que suas peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno.

O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). De acordo com apurações feitas pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Em meio a detalhes da petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”. Isso sem falar no também mencionado por aqui aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo. Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

  • Importância da SideWalk: Como mencionamos a marca nasceu no período eletrizante da década de 80, mais precisamente em 1982, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência. Ideal para quem tem vida urbana mas nao deixa de lado a conexão com a natureza.

Quais são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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