Conheça as seis motos zero km que cabem no bolso e entregam tudo!
Se você ama a vida sob duas rodas, já deve ter sonhado noites a fio com uma moto 0km em sua garagem, não é mesmo?! Pois saiba que é possível realizar esse sonho gastando menos de 10 mil reais.
Para ajudar na decisão, e baseados em informações divulgadas pelo InfoMotos, do portal Uol, selecionamos seis modelos de diferentes estilos pra você que procura um custo benefício casado com desempenho!
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Top 6
Motoneta: Honda Pop 110i (R$ 5.598)
A Honda Pop 110i é uma das motos mais baratas do Brasil. Desenvolvida para ser um meio de transporte robusto e econômico, a Pop 110i faz até 43 km/litro na cidade. Como seu tanque tem 4,2 litros de capacidade, pode-se rodar até 180 km sem abastecer.
Equipada com motor de 110 cc, alimentado por injeção eletrônica, a Pop tem 7,9 cv de potência e 0,90 kgf.m de torque.
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Em função de sua proposta de ser mais acessível, só tem partida a pedal e os freios são a tambor.
O câmbio tem quatro marchas como na Biz, mas a Pop tem manete de embreagem. Por outro lado, a Pop ainda é leve (87 kg a seco) e fácil de pilotar.
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Apesar dos números modestos, a Pop se mostra muito valente em regiões como o Nordeste. Lá essa motoneta popular é vista transportando até quatro pessoas em seu grande banco.
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Scooter: Haojue Lindy 125 ( R$ 6.965)
Se você procura praticidade e espaço para pequenos objetos essa moto é perfeita! além de ser o modelo scooter mais barato do Brasil.
O espaço sob o banco é bem reduzido e cabe apenas um capacete bem pequeno, porém o fabricante oferece um baú grátis, que resolve o problema de transporte de objetos.
O motor de 125 cc, alimentado por carburador, tem potência de 8,4 cv e torque de 0,92 kgf. Equipado com câmbio automático (CVT), é fácil de pilotar: basta acelerar.
Haojue Lindy 125 (Foto Reprodução/Uol)O consumo de gasolina divulgado pela marca é de 35 km/litro, com tanque de 5,5 litros sua autonomia é restrita a 150 km/litro.Vendido em algumas concessionárias Suzuki, o Lindy vem com baú grátis
Equipado com rodas pequenas (de 10 polegadas) exige cuidado em ruas esburacadas. O sistema de freio usa disco na dianteira e tambor na traseira, que são suficientes para parar os 110 kg em ordem de marcha do scooter chinês.
A Lindy só fica devendo desempenho para pegar estrada e um sistema de freios mais eficiente.
Street até 125 cc: Yamaha Factor 125i ( R$ 8.090)
Pra quem procura robustez mas não se preocupa tanto assim com desemprenho, a Yamaha Factor 125i é uma ótima sugestão.
A lista de equipamentos de série que facilitam a vida do motociclista é extensa. Primeiramente ela conta com o freio a disco na dianteira, que garante frenagens mais eficientes, assim como as rodas de liga leve que dispensam manutenção e ainda podem usar pneus sem câmara.
Ela também possui um painel totalmente digital completa a lista de “luxos” do modelo. Fora que ela é o único modelo da Yamaha com motor de 125cc bicombustível
O motor de 125 cc tem 11 cv de potência máxima e 1,1 kgf.m de torque, SE abastecido com gasolina.
O propulsor usa injeção eletrônica de combustível e pode ser abastecido com etanol ou gasolina.
Street acima de 150cc: Honda CG 160 Fan ( R$ 9.035)
Agora se você procura uma moto que te possibilite pegar estrada, a Honda CG 160 Fan pode ser a sua melhor alternativa.
Ela traz disco na dianteira e sistema de freios CBS (Combined Brake System). O sistema distribui a força de frenagem entre as duas rodas, caso o piloto acione somente o freio traseiro.
O motor de 162,7 cc atinge a potência máxima de 14,9 cv e o torque é de 1,4 kgf.m, números que permitem viajar a 110 km/h sem esforçar o motor, bastando usar o câmbio de cinco marchas que tem engates suaves e preciosos.
Seu motor é flex, bebe gasolina ou etanol, e o consumo é de aproximadamente 35 km/litro. Com seu tanque de 16,1 litros é capaz de superar os 550 km de autonomia.
Custom: Dafra Horizon 150 ( R$ 9.390)
Se você ama motos no estilo custom mas não pode gastar muito, temos na Dafra Horizon 150 a opção para desfilar com uma moto charmosa e fácil de pilotar.
Imponente, o visual da Horizon remete aos modelos maiores como a Harley-Davison 883 R, de quem herdou o visual.
Seu motor de 149 cc ainda é alimentado por carburador e produz 12,8 cv de potência máxima e torque de 1,39 kgf.m. A mini-custom tem câmbio de cinco marchas.
O tanque de 14 litros oferece autonomia superior a 400 km – já que seu consumo médio é de 30 km/litro.Horizon 150 oferece estilo e conforto
Um dos destaques dessa pequena custom é a facilidade de pilotagem. Seu banco fica a apenas 72 cm do solo, permitindo que pessoas de menor estatura apoiem facilmente os pés no chão.
Freio a disco na dianteira, rodas de liga leve e pneus largos (3.00 na dianteira e 130/90 na traseira) ajudam a “encorpar” seu visual.
Repleta de cromados que se sobressaem na pintura preto fosco, Dafra Horizon tem até Sissy Bar (encosto para garupa) e guidão alto e largo – acessórios dignos de uma custom.
Trail: Honda NXR 160 Bros (R$ 10.241)
Apesar de ter um valor um pouco acima de 10 mil, essa é uma trail que possui um dos preços mais baixos.
Com suspensões de longo curso (180 mm, na frente, e 125 mm, atrás), a trail é ideal para quem tem de encarar estradas de terra.
As rodas, de 19 polegadas na dianteira e 17 na traseira, são calçadas com pneus de uso misto e freios a tambor, por isso ela é a única trail nessa faixa de preço.
Sua versatilidade credencia a Bros 160 para ser uma companheira na área rural. E, assim como a versão ESDD (com freio a disco e vendida por R$ 12.050) e sua concorrente Yamaha Crosser, que custa a partir de R$ 11.390.
Ela pode ser comprada com subsídios para as famílias cadastradas no programa Pronaf Mais Alimentos*.Motor não é flex como na versão ESDD e acabamento é mais simples
*Através do Pronaf Mais Alimentos, é possível financiar investimentos destinados à implantação, ampliação ou modernização da estrutura das atividades de produção e de armazenagem na propriedade rural.
Seu tanque de combustível tem capacidade para 12 litros, mas só pode ser abastecido com gasolina. O consumo urbano da Bros 160 foi de 35 km/litro projetando uma autonomia de 440 km.
O motor de 162,7 cm³ usa câmbio de cinco marchas e atinge a potência máxima de 14,7 cv e torque de 1,6 kgf.m, números que permitem um bom desempenho também na estrada. (por Cicero Lima)
Qual foi a primeira moto do Brasil?
A paixão por motos no país começou no início do século XX, quando modelos europeus e norte-americanos começaram a ser importados para o país.
De acordo com o portal Pantaneiro Capas, por serem importadas, as motos eram bastante caras e as pessoas precisam desembolsar valores bastante altos para adquirirem o produto.
Mas foi apenas na década de 50, mais de 50 anos após a invenção da motocicleta, que o primeiro modelo de duas rodas foi fabricado no Brasil. Trata-se da Monark, fabricada em São Paulo, que ainda usava um motor importado.
A empresa lançou três modelos, sendo dois com propulsores CZ e Jawa (da antiga Checoslováquia, hoje, Tcheca e Eslováquia) e um ciclomotor com motor NSU (da Alemanha).