Alerta de saúde pública: 64 galões de azeite, proibidos pela ANVISA alarma donas de casa e famílias residentes de São Paulo e Rio de Janeiro
Uma operação da Polícia Federal encontrou 6 galões de azeite já proibidos pela ANVISA, no entanto, anterior a isso, 64 galões já haviam sido detectados, o que assustou milhares de donas de casa.
Afinal de contas, o consumi desse tipo de azeite pode representar alta toxicidade e sérios riscos à saúde.
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O fato gerou grande preocupação tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro. A ação ocorreu na manhã do dia 21 de março de 2025, na região de Jundiaí, no interior paulista.
Sendo assim, a partir de informações do portal CNN, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todas as informações dessas operações.

Apreensão e investigação
A 2ª Vara da Justiça Federal de Jundiaí (SP) expediu o mandado de busca e apreensão, e os agentes cumpriram a ordem em um estabelecimento comercial da cidade.
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Conforme dito acima, no local, encontraram os seis galões do produto proibido, mas não localizaram o responsável pelo comércio ilegal.
Além desse fato, as investigações revelaram que autoridades já haviam autuado o suspeito dois anos atrás, quando ele transportava 64 galões de azeite na região de Marília, no interior de São Paulo.
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A Polícia Federal informou que ele responderá pelo crime de contrabando, que prevê pena de até cinco anos de prisão.
A denúncia anônima indicou, no ano passado, que a marca argentina ainda era vendida no Brasil, apesar da proibição da ANVISA, e iniciou a investigação.
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As ações fazem parte da “Operação Prohibitum Oleum”, que combate a comercialização de azeites ilegais no país.
Operações no Rio de Janeiro:
Anteriormente, no dia 21 de março, a Polícia Civil realizou outra operação contra a comercialização irregular de azeite em uma rede de supermercados localizada no Rio de Janeiro.
A ação afetou estabelecimentos das zonas Norte, Oeste e na Baixada Fluminense do estado. A fiscalização apreendeu aproximadamente 2 mil litros de azeite.
As investigações identificaram indícios de que o azeite comercializado nesses mercados tinha origem duvidosa.
De acordo com as autoridades, nas operações anteriores, haviam confiscado mercadorias irregulares no mesmo local.
Os produtos apreendidos seguiram para análise pericial, e os responsáveis poderão responder criminalmente.
A operação reforça o combate à comercialização de produtos que colocam em risco a saúde dos consumidores.
Como os estabelecimentos não foram identificado, a equipe não localizou as manifestações nem verificar a situação atual deles
Quais perigos estão em consumir azeite adulterado/falsificado?
A venda de azeites proibidos representa um grave risco à saúde pública.
Mesmo porque muitos desses produtos apresentam adulterações que incluem misturas com óleos de baixa qualidade, corantes artificiais e até substâncias tóxicas.
O consumo prolongado pode levar a:
- Problemas digestivos;
- Intoxicações;
- Em casos mais graves, danos ao fígado e ao sistema neurológico.
Especialistas alertam que a ingestão de azeites falsificados pode desencadear reações alérgicas e aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
Conclusão
Em suma, o crescimento da comercialização ilegal de azeites falsificados acende um alerta para a fiscalização de produtos alimentícios no Brasil.
A atuação das autoridades é essencial para evitar que substâncias nocivas cheguem à mesa dos consumidores.
O caso reforça a importância de comprar produtos de procedência confiável e estar atento às certificações de qualidade.
A repressão a esse tipo de crime deve continuar para garantir a segurança alimentar da população.
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