O Itaú já investiu milhões em empresa concorrente XP e holding acaba de noticiar fim de parceria com a empresa
O Itaú já surpreendeu com um movimento de compra e venda bilionário nos últimos anos. A instituição já obteve parte da XP, mas acabou vendendo pouco tempo depois, sem interferir na direção da corretora.
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Em abril de 2022, foi finalizada a compra de 11,4% da XP por R$ 8 bilhões. O BC (Banco Central) autorizou a operação em novembro de 2021, sem “alterações na governança corporativa da XP Inc. Além disso, não se espera que essa operação acarrete efeitos relevantes nos resultados da Companhia neste exercício social”.
De acordo com o Poder 360, o Itaú Unibanco já havia tentado comprar totalmente a XP em 2017, contudo, foi impedido de assumir o controle da empresa por risco à concorrência no setor. O banco comprou participação de 49,9% e detinha 46% da XP na época, mas vendeu 5% no mercado em 2020.
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Os 41% restantes foram vendidas a outra empresa e as ações foram distribuídas aos acionistas. A XP valia R$ 68 bilhões em valor de mercado, em 2022, mas já atingiu R$ 141 bilhões A empresa está listada na Nasdaq, o mercado de ações dos Estados Unidos que têm ativos de companhias de tecnologia e inovação.
VENDA DAS AÇÕES
Em junho de 2022, o Itaú Unibanco vendeu US$ 153,7 milhões do capital social da XP. O valor equivale a 1,21% da corretora. Na época, a empresa afirmou à imprensa que detinha 9,96% do capital social da XP.
ITAÚSA DEIXOU ACORDO COM A XP?
A Itaúsa, holding que tem o Itaú como acionista, informou na última segunda-feira (10) que rescindiu, de comum acordo com os demais signatários, o acordo de acionistas da XP.
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A holding afirmou: “Com isso, a Itaúsa deixará de registrar contabilmente o investimento na XP pelo método de equivalência patrimonial, passando a tratá-lo como ativo financeiro mensurado a valor justo”.
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