O “Jornal Nacional”, da TV Globo, deu dados importantes sobre a conta de energia e também sobre o programa Desenrola Brasil
O “Jornal Nacional” deu uma notícia importante sobre a conta de energia de 81 milhões de brasileiros, na última sexta-feira (14). Ana Paula Araújo explicou a origem de um desconto que fará a diferença no bolso de muitos clientes.
“Oitenta e um milhões de consumidores de energia elétrica vão ter um desconto de até R$ 15 na conta referente ao mês de julho. Isso é o resultado do saldo de R$ 400 milhões da hidrelétrica de Itaipu no ano passado”, afirmou.
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“Serão beneficiados consumidos que utilizaram até até 350 kw/h por mês, o que inclui a maioria das famílias brasileiras, segundo o Ministério de Minas e Energia”, continuou.
NOVO PROGRAMA DO GOVERNO
O “Jornal Nacional” detalhou o programa Desenrola Brasil, que ajudará milhões de brasileiros a quitarem dívidas com condições facilitadas.
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“A primeira etapa do programa de renegociações de dívidas do Governo Federal vai começar na segunda-feira”, anunciou Heraldo Pereira.
“Nesta primeira fase do programa Desenrola, quem tem dívida de até R$ 100 com grandes bancos e está negativado, vai ter o nome retirado da lista de inadimplentes. Para poder voltar, por exemplo, a pedir empréstimo, fazer compras a prazo, se não tiver outras dívidas negativadas”, diz a reportagem.
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O noticiário continua: “Mas a dívida não vai ser perdoada, ou seja, ela vai continuar existindo. Para ter esse benefício, o cliente não precisa fazer nada. É o que banco que aderir ao programa que vai cuidar disso e o Governo que vai monitorar. Segundo o Ministério da Fazenda, 1,5 milhão de brasileiros estão nessa situação”.
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QUAIS SÃO AS OUTRAS CONDIÇÕES DO DESENROLA BRASIL?
O “Jornal Nacional” deu mais informações sobre o programa: “Também na semana que vem começa a etapa de renegociação de dívidas para quem tem renda mensal de até R$ 20 mil. É chamada faixa dois, para dívidas bancárias negativadas de janeiro de 2019 até o fim do ano passado. Os bancos vão poder oferecer condições melhores para os clientes pagarem as dívidas, num prazo mínimo de 12 meses”.
“Neste caso, a taxa de juros e o prazo máximo para o pagamento vão depender da negociação entre o endividado e o banco. As instituições financeiras vão oferecer a renegociação diretamente a seus clientes em seus canais, sem intermediários. Nesta fase do programa, as operações não serão cobertas por um fundo garantidor”, continuou a reportagem.