Paula Fernandes vai ao Faustão na Band, faz duro desabafo e revela o que sofre até hoje: “Eu tenho falado”

Cantora faz desabafo sincero sobre carreira

Em meados dos anos de 2008, Paula Fernandes se destacou no ramo da música com o seu lançamento “Pássaro de Fogo”. Desde então, ela tornou-se uma das mais queridinhas do público.

No entanto, engana-se que a jornada da cantora tenha sido fácil. Na verdade, foi o oposto, uma vez que o mercado sertanejo não era bom para as mulheres.

Na última quarta0feira, 23, a famosa foi a convidada de honra de Faustão na Band e falou sobre o preconceito envolvendo o meio.

Durante o bate-papo, Faustão falou sobre Roberta Miranda e a importância dela na música brasileira.

Sincera, Paula Fernandes fez um duro desabafo sobre como o mercado mudou ao longo dos anos, porém, ressaltou que ainda há muito preconceito.

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“Depois de 2009, 2010, eu senti eu senti que a coisa mudaria, eu acho que muitas mulheres acabaram se encorajando, vendo ali que havia uma mulher que estava se destacando como compositora, como cantor”, começou a artista.

CANTORA EXPÕE PRECONCEITO QUE SOFRE ATÉ HOJE

Em seguida, a cantora admitiu que mesmo com a mudança, as mulheres ainda sofrem mais que os homens no mercado de trabalho.

“A gente sofre até hoje, ainda há muitas barreiras, mas a gente não pode desistir. Eu levanto a bandeira do feminismo e acho que a gente tem que se unir”, desabafou Paula Fernandes.

SERTANEJA FALOU SOBRE O MERCADO DE TRABALHO

Além disso, Paula Fernandes garantiu que ainda há muito preconceito em rodeios, que ainda preferem figuras masculinas.

“As grades, essa programações de rodeio, de feiras, parecem que elas estrangulam, elas querem mais os homens”, disse a cantora.

Na sequência, Paula Fernandes confessou que luta diariamente para que as mulheres tenham os mesmos direitos que os homens.

“Nada contra os homens, a gente quer direitos iguais, mas a gente não pode esquecer que tem mulheres maravilhosas no mercado, que trabalham dignamente, com seu estilo”, finalizou a famosa na Band.

De acordo com cantora, mulheres ainda sofrem no mercado de trabalho (Reprodução)